25 de janeiro de 2025 às 16:15 - Atualizado às 16:22
O confronto teria começado por volta das 6h37, após os agentes de segurança que patrulhavam o local abordarem o suspeito. Foto: Hyndara Freitas
Uma troca de tiros na região da cracolândia, no centro de São Paulo, deixou um policial militar ferido e um suspeito morto na manhã deste sábado, 25 de janeiro.
O confronto teria começado por volta das 6h37, após os agentes de segurança que patrulhavam o local abordarem um suspeito em um cruzamento entre a rua Helvétia e a alameda Barão de Piracicaba, no bairro Campos Elísios.
Segundo informações da PM, o suspeito abordado estava armado e em posse de "uma grande quantidade de drogas".
No momento, ele fez um disparo contra os policiais, atingindo um agente no colete prova de balas. Em seguida, ele também foi alvejado. Ambos foram socorridos e encaminhados para o atendimento médico de emergência no Hospital Santa Casa, onde o homem morreu.
A ocorrência foi registrada pela 2ª Delegacia de Polícia (DP) e será investigada pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
A prefeitura de São Paulo ergueu recentemente um muro de alvenaria de 40 metros de extensão ao redor da cracolândia.
A decisão foi questionada por deputados federais paulistas do PSOL, que abriram uma notícia-crime contra o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, na Procuradoria-Geral da República (PGR) e enviaram uma petição sobre o tema ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em resposta, enviada a Moraes na última terça-feira, a prefeitura afirmou que "a construção do muro não visou segregar, excluir ou restringir o direito de ir e vir das pessoas em situação de rua. Pelo contrário, a medida tem caráter preventivo e protetivo, buscando evitar acidentes, especialmente atropelamentos".
O órgão também ressaltou que o muro foi construído em maio de 2024, em substituição a tapumes de metal que já existiam no local, e com extensão menor que a estrutura anterior.
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A mudança veio depois que os veículos inverteram o ingresso de passageiros, sendo o embarque feito pela parte dianteira.
A conduta do militar foi considera incompatível com os princípios da corporação e determinou sua exclusão dos quadros da polícia.
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