Com um Ippon no golden score, o brasileiro vai disputar o ouro na categoria até 66kg.
28 de julho de 2024 às 11:33 - Atualizado às 12:45
Willian Lima. Willian Lima.
Depois de um primeiro dia sem medalhas, o Brasil garantiu neste domingo o primeiro pódio nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 O judoca Willian Lima derrotou Gusman Kyrgysbayev, do Casaquistão, e avançou para a final na categoria até 66kg. Assim, garantiu ao menos a medalha de prata para o País.
Aos 24 anos, o brasileiro disputa a primeira Olimpíada de sua carreira. A disputa pelo ouro será ainda neste domingo, às 12h38 (horário de Brasília). Seu adversário será o japonês Hifumi Abe, favorito por ser o atual campeão olímpico da categoria e dono de três títulos mundiais. Ele avançou ao superar o moldávio Denis Vieru.
A primeira vitória do brasileiro na Olimpíada de Paris foi com o emoção, contra o usbeque Sardor Nurillaev, a poucos segundos do fim. Nas oitavas de final, Lima derrotou o turcomeno Serdar Rahimov, que levou três punições, número máximo no judô, o que gera desclassificação. Já nas quartas de final, a vitória veio sobre o mongol Baskhuu Yondonperenlei.
O judoca de Mogi das Cruzes (SP) faturou duas medalhas nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no ano passado. Foi prata por equipes mistas e bronze no individual. Ele é treinado por Leandro Guilheiro, dono de duas medalhas de bronze olímpicas (Atenas-2004 e Pequim-2008).
Estadão Conteúdo
05:20, 15 Ago
26
°c
Fonte: OpenWeather
O ator falou publicou no X, depois da reportagem feita pelo jornal, onde afirma que o ministro pediu de forma ilegal que o TSE elaborasse relatórios para justificar as decisões sobre o inquérito das Fake News contra o ex-presidente Bolsonaro e aliados.
O candidato a prefeito de SP, reprovou a repercussão de conversas entre um juiz auxiliar do ministro e um funcionário do TSE que evidenciou o uso da Corte Eleitoral, fora do rito, para embasar investigações contra aliados do ex-presidente Bolsonaro.
Em 2024, os casos já superam o total registrado em 2023 e somam mais de 14 mil, além de 524 mortes.
mais notícias
+