02 de outubro de 2024 às 14:03 - Atualizado às 18:28
Lance de Retrô x Santa Cruz pelo Campeonato Pernambucano Foto: Rafael Vieira/FPF
A Fênix está voando alto! Com apenas oito anos de existência, o Retrô conquistou seu primeiro título do Campeonato Brasileiro ao vencer de forma heroica o Anápolis na final da Série D. Essa conquista trouxe mudanças importantes para a equipe azulina.
Além da inclusão de uma estrela em seu escudo, o time da Fênix ultrapassou o Santa Cruz no ranking de clubes da CBF, marcando um novo capítulo em sua curta, mas promissora história. Agora, o Retrô se torna o terceiro clube pernambucano melhor rankeado.
Ao conquistar o título da Série D, o Retrô subiu dez posições no ranking da CBF, agora ocupando a 63ª colocação, com 1.579 pontos. Entre os times de Pernambuco, a Fênix está atrás apenas do Sport, que ocupa a 25ª posição com 6.168 pontos, e do Náutico, que figura na 46ª colocação com 3.070 pontos.
Enquanto isso, o Santa Cruz, que não participou de nenhuma competição nacional em 2024, caiu para a 80ª colocação, com 1.061 pontos. No ranking da CBF, entre os clubes pernambucanos, o Tricolor do Arruda está à frente apenas do Petrolina, que ocupa a 116ª posição, com 505 pontos.
O Retrô fez história no último domingo, 29 de setembro, ao derrotar o Anápolis por 3 a 1, no estádio Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata, no Grande Recife, e garantir a conquista do título da Série D do Campeonato Brasileiro. Este é o primeiro troféu no futebol profissional da equipe pernambucana, que foi fundada no ano de 2016.
Para levantar o título inédito, o Retrô teve que reverter a vantagem construída pelo Anápolis no primeiro jogo da final, uma vitória de 2 a 1 no estádio Jonas Duarte, em Goiás. O placar final com a soma dos dois jogos ficou 4 a 3 para a Fênix de Camaragibe.
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Até agora, o camisa 10 disputou 45 jogos, onde marcou 14 vezes e distribuiu seis assistências.
Nadal ajudou a mudar a história do tênis ao lado do suíço Roger Federer e do sérvio Novak Djokovic nas últimas duas décadas. Juntos, formaram o chamado "Big 3".
Essa não é a primeira vez que o jogador enfrenta um jejum de gols. Entre os meses de maio e junho, Coutinho também ficou pouco mais de um mês sem marcar.
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