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Mafê Costa e Guilherme Costa, o "Cachorrão", se classificaram para as finais e podem garantir as primeiras medalhas da delegação brasileira.
27 de julho de 2024 às 13:38 - Atualizado às 13:38
BRASIL NA ÁGUA: saiba onde assistir as finais dos 400m livres. BRASIL NA ÁGUA: saiba onde assistir as finais dos 400m livres.
"Uma raia, uma chance" é um mantra que os nadadores brasileiros gostam de repetir nos grandes eventos da modalidade. No primeiro dia dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, o Brasil conseguiu duas raias para disputar as finais da natação e lutar por medalhas.
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Maria Fernanda Costa e Guilherme Costa, que não são parentes, disputaram na manhã deste sábado as eliminatórias dos 400m livre e se classificaram para as finais, que acontecem ainda neste sábado a partir das 15h (de Brasília). As provas terão transmissões ao vivo nos canais do SporTV e no YouTube da CazeTV.
Mafê, como é conhecida, foi a primeira atleta do Brasil a cair na água em Paris. Piorou um pouco seu tempo, 4min03s47 contra 4min02s86 do quarto lugar no Mundial de Doha no começo do ano, mas foi o suficiente para terminar com a sétima melhor marca e garantir a raia 1 na final.
"Tô satisfeita. Foi suficiente para uma final. Não foi meu melhor tempo. Tenho treinado para fazer o melhor da vida pela manhã", afirmou ela. "É analisar e dar 110% à tarde."
Nos 400m livre masculino, Guilherme Costa, o Cachorrão, foi o melhor de sua série com 3min44s23. Somente o alemão Lukas Martens foi mais veloz que ele, com 3min44s13.
"Tô com o segundo tempo. Estava preparado para bater na frente e consegui fazer isso", afirmou Guilherme Costa, que não foi à final nesta prova nos Jogos de Tóquio, em 2021. "Tô bem posicionado para tarde. Quero melhorar bastante. Sei que o pessoal vai nadar mais rápido, mas eu também vou. Vai ser uma prova bem disputada e espero bater na frente."
Eduardo Moraes também nadou os 400m livre, fez 3min51s74 e terminou na 28ª posição. Ele afirmou que ficou doente na véspera da Olimpíada.
Estadão Conteúdo.
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Fábio formou-se em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade São Judas, em 1993 e trabalhou durante 20 anos na Jovem Pan.
A ideia da diretoria é que a futura arena tenha uma capacidade para 80 mil pessoas, com estimativa de investimento entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões.
Nesta quinta-feira, os dois clubes brasileiros entrarão em campo para duelar por uma vaga na próxima fase do torneio.
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