18 de setembro de 2018 às 17:27
O presidente Michel Temer durante cerimônia de instalação do Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, no Ministério da Justiça. O presidente Michel Temer durante cerimônia de instalação do Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, no Ministério da Justiça.
[caption id="attachment_4934" align="alignright" width="365"] O presidente do STF, Dias Toffoli, o presidente Michel Temer e o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, durante cerimônia de instalação do Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.[/caption] Em reunião com o conselho nacional de segurança pública, presidente Michel Temer instalou, na tarde da última segunda-feira (17), “A nacionalização do crime é uma realidade; mais do que isso, a internacionalização do crime. O crime organizado busca superar a organização da segurança pública. Não basta combater com armas, é preciso combater com inteligência”, disse Temer. O presidente defendeu ainda a integração dos sistemas de segurança pública. A criação do Ministério da Segurança Pública e do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), além da instalação do conselho, que aconteceu nesta segunda-feira, são algumas das tentativas de reduzir o aumento da criminalidade no país. Já para o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, a meta do governo é reduzir em 3,5% ao ano o número de homicídios no país. “Se alguém pensa que isso é pouco, estamos tendo um crescimento da ordem anual de 4%”, e disse ainda que não se deve esquecer as políticas de prevenção ao crime. Jungmann também completou, “Fruto do temor que vivemos, focamos muito na repressão, mas a melhor das políticas é a prevenção social. E ela tem foco definido na nossa juventude de 15 a 24 anos. Aquela juventude que não tem emprego, não está na escola, tem família desestruturada. Temos que estender a mão a esses jovens. Porque senão as mãos do crime poderão alcançá-las”. O ministro concluiu sua fala dizendo que tanto o conselho quanto o próprio Susp são um legado deixado para o próximo governo. “Os que vierem que o refaçam, que o atualizem, o desenvolvam. O que estamos deixando é um legado”. O conselho O Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social será integrado por representantes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios que vão propor diretrizes para prevenir e conter a violência e a criminalidade. A criação do Conselho está prevista no Sistema Único de Segurança, sancionado em junho, por meio da Lei 13.675, por Temer. A verba do conselho sairá da arrecadação das loterias. O conselho será composto por entre outras instituições, Secretaria Nacional de Segurança Pública, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Departamento Penitenciário Nacional além do Ministério da Segurança Pública.
REPRODUÇÃO: AGÊNCIA BRASIL
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
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