16 de maio de 2019 às 08:59
[caption id="attachment_12458" align="aligncenter" width="648"] Foto: Divulgação[/caption] O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, divulgou, nesta quarta-feira (15), os nomes das cinco cidades que farão parte do projeto-piloto de um programa para a redução da criminalidade violenta. O município de Paulista, localizado a 18km da capital pernambucana, estará entre as cinco cidades que farão parte do projeto, assim como as cidades de: Ananindeua (PA), Goiânia (GO), Cariacica (ES) e São José dos Pinhais (PR). De acordo com os números do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em 2017, a taxa de homicídios em Paulista foi 47,4/100 mil. Segundo o ministro Sergio Moro, o critério para a escolha das cidades foi, a alta taxa de homicídios registrada em cada uma delas. Além disso, elas são cidades de médio porte e uma de cada região do país. Segundo a Secretaria de Defesa Social do Estado (SDS), em 2018, Paulista registrou 127 homicídios, 69 a menos em relação a 2017, o que representa 43% de queda. Ainda em 2018, foram registrados 1.601 Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs) a menos na cidade, em relação a 2017. Em outubro de 2017, a SDS iniciou por Paulista o projeto piloto da Força-Tarefa Vidas, que integrou a Divisão Norte de Homicídios, a Delegacia Seccional de Paulista e o Batalhão da Polícia Militar (17º BPM) nas ações de combate aos grupos de extermínio, crimes violentos patrimoniais e tráfico de drogas, motivação de 70% dos homicídios na cidade. Na segunda-feira (13), o presidente Jair Bolsonaro fez uma postagem no Twitter comemorando a redução dos índices de violência nos primeiros meses do ano. O ministro afirmou que os dados do ministério indicam que, em janeiro, houve uma redução média de 20% nas taxas de violência no país. Ele disse, no entanto, que ainda é cedo para avaliar se essa é uma tendência de longo prazo. Moro também disse que ainda não é possível afirmar quais as causas da aparente redução nas taxas de violência no país. Entre os fatores que, o que pode ter contribuído para essa queda estão o isolamento de lideranças de facções e a mudança na postura em relação à segurança pública. "Houve uma mudança de postura do governo federal e dos governos estaduais em relação à segurança pública. Esse foi um tema importante [durante as eleições] e os vários governos têm tomado ações mais efetivas. Ainda é cedo para fazer um diagnóstico completo [...] outro elemento é a própria mudança da postura do governo no isolamento de líderes de organizações criminosas", disse o ministro. "Se o projeto for bem sucedido, isso vai ser expandido para outros municípios durante esse governo", afirmou. Segundo Moro, as ações serão iniciadas no segundo semestre de 2019.
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
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