Na mesma publicação, além de afirmar que o ministro não possui honra, o deputado federal também o chama de covarde.
13 de julho de 2024 às 10:19 - Atualizado às 10:48
"O que tem de cabelo, tem de honra", diz Nikolas Ferreira sobre o ministro Alexandre de Moraes. Arte: Portal de Prefeitura. "O que tem de cabelo, tem de honra", diz Nikolas Ferreira sobre o ministro Alexandre de Moraes. Arte: Portal de Prefeitura.
Nesta semana, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) fez uma postagem que gerou certa polêmica nas redes sociais. O político republicou um vídeo onde duas crianças imploram pela liberdade da mãe, presa por participação dos atos de 8 de janeiro, e escreveu: "Covarde. O que tem de cabelo, tem de honra". Após a publicação, muitos internautas especularam que a frase se referia ao ministro Alexandre de Morais, que é careca.
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Covarde. O que tem de cabelo tem de honra. pic.twitter.com/8J0NiCTxA6
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) July 11, 2024
No vídeo republicado pelo deputado federal Nikolas aparecem duas crianças, de 6 e 9 anos, que pedem a liberdade da mãe, Debora Rodrigues dos Santos. O ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão da mulher no dia 17 de março, após sua participação nos atos de 8 de janeiro. Desde sua prisão, a mulher está longe dos filhos.
O advogado de defesa de Debora afirma que a mulher não entrou em nenhum prédio público, mas escreveu a frase "Perdeu, mané" na estátua que fica localizada em frente à sede do STF. O defensor também afirmou que solicitou oito vezes a prisão domiciliar, mas todos os pedidos foram negados.
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O ator falou publicou no X, depois da reportagem feita pelo jornal, onde afirma que o ministro pediu de forma ilegal que o TSE elaborasse relatórios para justificar as decisões sobre o inquérito das Fake News contra o ex-presidente Bolsonaro e aliados.
O candidato a prefeito de SP, reprovou a repercussão de conversas entre um juiz auxiliar do ministro e um funcionário do TSE que evidenciou o uso da Corte Eleitoral, fora do rito, para embasar investigações contra aliados do ex-presidente Bolsonaro.
Ambos são investigados por disseminação de desinformação e notícias falsas.
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