01 de novembro de 2018 às 09:25
O juiz federal Sergio Moro participa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado de audiência pública sobre projeto que altera o Código de Processo Penal (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) O juiz federal Sergio Moro participa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado de audiência pública sobre projeto que altera o Código de Processo Penal (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
[caption id="attachment_6055" align="aligncenter" width="300"] (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)[/caption]
O juiz Sérgio Moro, o grande nome da operação Lava Jato, chegou ao Rio de Janeiro antes das 8h, nesta quinta-feira (1). O motivo da visita ao estado, se da por uma reunião com o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), na casa do militar da reserva, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital.
Moro foi convidado por Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça, que deverá ser transformado em um superministério para combater a violência e a corrupção.
Ainda à espera de confirmação oficial, o superministério da Justiça deverá reunir Segurança Pública, Controladoria-Geral da União e Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
O juiz desembarcou diretamente na pista de pouso, seguindo para casa de Bolsonaro em carro da Polícia Federal (PF) e falou apenas com a Rede Globo que o acompanhou na viagem. Para o G1, o magistrado justifica seu encontro com Bolsonaro, por razão do País precisar de uma agenda anticorrupção e contra o crime organizado “Se houver a possibilidade de uma implementação dessa agenda, convergência de ideias, como isso ser feito, então há uma possibilidade. Mas como disse, é tudo muito prematuro”, disse Moro à reportagem da Globo. Durante o voo, o juiz chegou a dizer que ainda não há nada definido. “Ainda vai haver a conversa”, emendou.
A colunista Sonia Racy, falou ontem (31), no jornal O Estado de S. Paulo, que Moro aceitará o convite de Bolsonaro porque assumirá um ministério da Justiça ampliado.
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