07 de novembro de 2023 às 10:52
O ex-presidente dos EUA Donald Trump testemunhou sobre seu império empresarial em depoimento juramentado na segunda-feira, 6 de novembro. O depoimento foi marcado por insistentes desvios de Trump, enquanto o juiz que presidia seu julgamento por fraude civil o repreendia repetidamente por tentar utilizar o momento como "palanque político". Leia também: >>> ELEIÇÕES EUA: Biden perderia para TRUMP em 5 estados-chave em 2024, aponta PESQUISA Trump prestou depoimento sob juramento em um tribunal de Manhattan para enfrentar interrogatório do gabinete do procurador-geral de Nova York, que alega que ele e sua empresa estavam envolvidos em um longo esquema para inflar o valor de mercado para ganho financeiro. O antigo presidente testemunhou que as suas demonstrações financeiras, longe de exagerarem o valor, não refletiam o quão rico ele realmente era, e que os bancos que lhe concederam empréstimos não se importaram com as declarações. Trump disse que as demonstrações financeiras que apresentou aos credores subestimaram o seu valor "em montantes substanciais" porque não captaram o valor da sua marca e de suas propriedades, como Mar-a-Lago, na Florida. Suprema Corte rejeitou cassação Na segunda-feira, 2 de outubro, a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou um pedido para barrar a candidatura do ex-presidente Donald Trump em 2024, depois que ele foi acusado de incentivar uma rebelião em 6 de janeiro de 2021. A ação, movida pelo consultor fiscal do Texas, John Anthony Castro, buscava desqualificar a candidatura de Trump com base na 3ª seção da 14ª Emenda da Constituição dos EUA. Esta seção proíbe qualquer pessoa que tenha participado de rebeliões, insurreições ou que tenha ajudado inimigos a ocupar cargos federais ou estaduais. Castro alegou que Trump incentivou seus apoiadores a invadir o Capitólio em 6 de janeiro de 2021. No entanto, os juízes decidiram que não havia legitimidade para barrar a candidatura de Trump com base nesse argumento.
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
O ministro da Fazenda fez está declaração no comício de campanha de Guilherme Boulos, onde também comentou sobre os demais adversários do candidato do PSOL, dizendo que "a concorrência está muito fraca".
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