Gilson Machado. Foto: Portal de Prefeitura
Sanfoneiro, empresário e defensor de Jair Bolsonaro, Gilson Machado Neto ganhou projeção nacional durante o governo do ex-presidente.
Nesta sexta-feira, 13 de junho, seu nome voltou aos holofotes após ser preso pela Polícia Federal no Recife, suspeito de tentar ajudar Mauro Cid a deixar o Brasil com passaporte português.
Natural de Recife, Gilson nasceu em 1969 e é formado em Medicina Veterinária. Antes de entrar para o mundo político, atuou no setor de turismo e hotelaria.
Empresário da área, ele foi dono de pousada em Alagoas e sempre teve forte ligação com o turismo no Nordeste. A relação com Bolsonaro começou ainda antes das eleições de 2018. Gilson foi um dos primeiros a defender publicamente o nome do ex-capitão no Nordeste.
O sanfoneiro ganhou destaque nacional quando assumiu a presidência da Embratur em 2019. Logo ficou conhecido por tocar músicas ao vivo durante entrevistas e transmissões oficiais. Em 2020, ele foi nomeado ministro do Turismo após a saída de Marcelo Álvaro Antônio.
Em 2024, Gilson tentou ampliar sua presença política. Filiado ao PL, ele disputou a Prefeitura do Recife contra João Campos (PSB), mas não teve sucesso. Apesar do apoio da base bolsonarista, a campanha não decolou.
Mesmo com a derrota, Gilson não saiu dos holofotes. Em entrevistas, continuou defendendo Bolsonaro e criticando o Supremo Tribunal Federal, a imprensa e o atual governo Lula.
A Polícia Federal prendeu Gilson nesta sexta-feira, 13 de junho. A ação faz parte de uma investigação autorizada pelo Supremo Tribunal Federal. A Procuradoria-Geral da República apontou que ele teria tentado ajudar Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, a sair do país.
O plano, segundo a PGR, incluía a tentativa de emissão de um passaporte português para Cid, o que facilitaria sua fuga sem levantar suspeitas.
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