Pastora é presa suspeita de manter mulher em cárcere até a morte Foto: Divulgação / PCPA
Uma mulher identificada como Flávia Cunha Costa, de 42 anos, morreu após ser submetida a maus-tratos físicos e psicológicos no interior da casa onde vivia com a pastora Marleci Ferreira de Araújo e seu marido, Ronnyson dos Santos Alcântara.
O caso ocorreu no Pará e está sob investigação da Polícia Civil. O casal foi preso preventivamente na manhã da sexta-feira, 4 de julho. De acordo com a denúncia recebida pela polícia, a vítima era forçada a realizar trabalhos domésticos e apresentava sinais evidentes de desnutrição.
"A mulher, visivelmente debilitada e com aspecto físico extremamente magro, negou os fatos narrados, alegando manter relação de amizade com o casal e ser vítima de intolerância religiosa por parte de sua família. Ela afirmou, ainda, que realizava trabalho remoto e recusou-se a acompanhar os policiais à unidade policial", informou a delegada Bruna Paolucci, titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam).
Ainda na sexta-feira, no mesmo dia em que a denúncia foi formalizada, policiais civis foram até a residência da vítima. Apesar da negativa do casal em relação às acusações, a Justiça decretou a prisão preventiva dos dois. Durante a abordagem, os agentes constataram condições precárias de moradia, além de indícios de alienação emocional e violência psicológica.
Segundo o boletim de atendimento hospitalar, a vítima foi levada ao Pronto-Socorro Municipal do Guamá pela pastora Marleci Ferreira de Araújo e seu marido, Ronnyson dos Santos Alcântara. No local, o casal se apresentou como vizinho de Flávia Cunha Costa e, em seguida, abandonou a mulher na unidade de saúde sem qualquer documento de identificação.
Diante da suspeita de que a morte pudesse ter sido causada por maus-tratos, a Polícia Militar foi acionada. Ao perceberem a movimentação policial, os dois fugiram do local.
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