Ligações clandestinas feitas pela mulher. Foto: Divulgação
Uma mulher foi detida nesta quarta-feira, 11 de junho, por furto de água em Gravatá, no Agreste de Pernambuco. A prisão ocorreu durante uma fiscalização realizada pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), que investigava as causas de desabastecimento no habitacional localizado na Rua Malaquias Queiroz Silveira, no bairro Jardim Petrópolis.
Durante a inspeção, os técnicos da Compesa identificaram que seis apartamentos e uma obra vizinha estavam realizando ligações clandestinas de água. Todos os imóveis pertencem à mesma proprietária, que foi acionada e detida pela polícia. Ela foi levada à delegacia de Gravatá, onde prestou depoimento e foi autuada.
Segundo a Compesa, a ligação clandestina do condomínio já existia há cerca de oito anos, desde 2017, quando o fornecimento regular foi interrompido por inadimplência. No caso da obra em construção, o desvio estaria ocorrendo há aproximadamente um ano.
A companhia estima que o furto de água resultava em uma perda mensal de 170 metros cúbicos, volume suficiente para abastecer cerca de 17 residências com quatro moradores cada. No total, o prejuízo financeiro acumulado é de aproximadamente R$ 81 mil, somando o uso irregular no condomínio e na obra.
Após o desligamento das ligações clandestinas, o abastecimento na rua foi normalizado. Além do boletim de ocorrência registrado para investigação criminal, a proprietária dos imóveis também deverá pagar uma multa de R$ 17 mil aplicada pela Compesa.
A Companhia Pernambucana de Saneamento - Compesa irá executar obras de abastecimento de água, em Limoeiro, no Agreste, no valor de R$ 23 milhões.
O investimento será destinado a três importantes projetos, que beneficiarão cerca de 45 mil pessoas. Duas dessas obras tiveram o processo licitatório autorizado na última sexta-feira, 7 de junho, pela governadora Raquel Lyra, em evento realizado na cidade, enquanto a terceira já está em licitação.
A primeira obra prevê a substituição de um trecho de aproximadamente 10 quilômetros da adutora do Sistema Produtor de Limoeiro, a partir da Barragem de Lagoa do Carro (antiga Barragem de Carpina).
A intervenção irá aumentar a oferta de água em 20 litros por segundo, reduzir perdas por ligações clandestinas e ampliar a segurança hídrica da população. O investimento é de R$ 5,8 milhões.
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Segundo a investigação, a mulher cobrava honorários de clientes para prestar supostos serviços jurídicos. A prisão foi decretada após a Justiça reunir provas.
A fraude foi descoberta quando os policiais federais abordaram os dois homens no momento em que se dirigiam ao caixa da agência para concluir a transação.
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