01 de outubro de 2024 às 18:48 - Atualizado às 19:24
Cantor Gusttavo Lima. Foto: Divulgação
Durante uma transmissão ao vivo em suas redes sociais na segunda-feira, 30 de setembro, Gusttavo Lima se defendeu das acusações recentes.
Na ocasião, o artista declarou que não realizará mais shows contratados por prefeituras no Brasil e também anunciou o cancelamento de sua apresentação na Festa do Padroeiro em Petrolândia, Pernambuco, devido às críticas que tem recebido.
“Peço desculpa a todos os fãs de Pernambuco, mas como era show de prefeitura... De uns dois anos pra cá é toda hora, 'Gusttavo Lima faz show de prefeitura'. Se a gente fizer 10 shows por ano... E outra coisa: são os shows mais baratos do Gusttavo Lima. A gente faz um preço especial para ter acesso aos nossos fãs. Isso gera economia. Mas está tudo bem”, disse Gusttavo Lima.
Segundo o advogado Cláudio Bessas, o show que Gusttavo Lima faria, pelo qual receberia R$ 1,1 milhão da prefeitura, estava previamente agendado e foi discutido antes do cantor ter sua prisão decretada — e posteriormente revogada — no mesmo dia do evento, em conexão com a "Operação Integration".
Gusttavo Lima também questionou se ele é o único artista que realiza apresentações financiadas pelo setor público.
“Mas só o Gusttavo Lima que faz show de prefeitura? Nenhum outro artista faz isso, não? [...] Se é isso que fica espetando o Gusttavo, então não vai ter mais”.
O cantor Gusttavo Lima foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa pela Polícia Civil de Pernambuco na Operação Integration, de acordo com informações do programa Fantástico, da Rede Globo, exibido no último domingo, 29 de setembro.
A operação investiga a operação de jogos ilegais e lavagem de dinheiro por meio de casas de apostas (bets) tem 53 alvos, entre eles, bicheiros, empresários e a influenciadora digital Deolane Bezerra. Gusttavo teve a prisão preventiva decretada e depois revogada pela Justiça de Pernambuco.
O indiciamento, de acordo com o programa, aconteceu em 15 de setembro. Agora, cabe ao Ministério Público decidir se denuncia ou não o cantor à Justiça.
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