A imagem compartilhada pela deputada, alimenta teorias da conspiração propagadas por militantes de esquerda desde o ataque.
17 de julho de 2024 às 12:53 - Atualizado às 12:53
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A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann, zombou da tentativa de assassinato contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, através das redes sociais na terça-feira, 16 de julho.
A postura de Gleisi, que compartilhou uma caricatura insinuando que o sangue de Trump era ketchup, contrasta com a reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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Na tarde da terça-feira, Gleisi Hoffmann publicou em seu Instagram uma caricatura do desenhista Cris Vector, que satiriza uma foto do fotógrafo Evan Vucci, da agência Associated Press, capturada durante o atentado ocorrido no sábado (13).
Na imagem, Trump é representado como o personagem Pato Donald, da Disney, e o sangue que saiu da orelha de Trump, após ele ter sido atingido de raspão por um tiro, aparece como manchas de ketchup.
A imagem compartilhada por Gleisi Hoffmann, alimenta teorias da conspiração propagadas por militantes de esquerda desde o ataque, que ocorreu durante um comício na Pensilvânia.
Essas teorias sugerem que o atentado foi uma armação e questionam a veracidade do ferimento sofrido pelo candidato republicano à presidência dos Estados Unidos.
Horas após o ataque, o deputado federal André Janones (Avante-MG) comparou o atentado contra Trump ao ataque sofrido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha eleitoral de 2018.
Janones afirmou que a "fakeada" fez escola, um termo utilizado para insinuar que o ocorrido em Juiz de Fora (MG) foi uma armação, uma teoria já descartada pela Polícia Federal (PF).
Em contraste com a atitude de Gleisi, o presidente Lula condenou a tentativa de assassinato contra Trump, afirmando que o episódio deve ser "repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política". Lula declarou em seu perfil no X (antigo Twitter): "O que vimos hoje é inaceitável".
O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável.
— Lula (@LulaOficial) July 13, 2024
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É a primeira redução desde do pleito municipal de 2008, quando houve 381,3 mil políticos que se candidataram.
O candidato visitou a Igreja de Santo Amaro, no centro da cidade, acompanhado da vice-presidente nacional do Solidariedade e da ex-deputada federal.
O corretor de imóveis Manoel Gilberto da Silva (Avante), que está concorrendo pela sétima vez, também colocou seu nome de urna como "Caçulinha o amigo do Rio".
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