09 de fevereiro de 2025 às 13:38 - Atualizado às 13:52
Bolsonaro e Danilo Gentili juntos. Foto: Divulgação
O apresentador Danilo Gentili se manifestou de forma contundente sobre o pedido de revogação da Lei da Ficha Limpa feito pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em uma publicação nas redes sociais, Gentili, que foi ex-apoiador de Bolsonaro, não poupou palavras.
Ele usou termos pesados para criticar o ex-mandatário, além de comentar sobre as polêmicas envolvendo a prática de rachadinha, que teria envolvido a família Bolsonaro.
"Você abraça minsitro pra livrar seu filho rachador da cadeia", escreveu Danilo Gentili.
O ex-presidente Bolsonaro afirmou em um vídeo publicado recentemente que a Lei da Ficha Limpa atualmente serve para “perseguir políticos de direita”.
Contudo, esse posicionamento ocorre no contexto das articulações de seus aliados para reduzir o período de inelegibilidade de oito para dois anos. Se aprovado, isso permitiria que Bolsonaro concorresse novamente à presidência nas eleições de 2026.
Bolsonaro foi declarado inelegível pelo Superior Tribunal Eleitoral (TSE) em 2022, por prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
Com a decisão, o ex-presidente está impedido de disputar cargos políticos até 2030.
A declaração de Gentili e o posicionamento de Bolsonaro geraram repercussão nas redes sociais. Eles reacenderam debates sobre a aplicação da Lei da Ficha Limpa e a situação política do ex-presidente.
Anteriormente, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, em um vídeo publicado em suas redes sociais, que a Lei da Ficha Limpa é utilizada atualmente para perseguir nomes da direita e defendeu o fim da normatização.
"Quero acabar com a Lei da Ficha Limpa", afirmou Bolsonaro.
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Em suas redes sociais, a Associação realizou uma menção ao agente o parabenizando pela coragem.
A Agência enfatiza a necessidade de que esses procedimentos sejam realizados por profissionais devidamente habilitados, em locais devidamente autorizados.
Segundo a procuradoria, os argumentos dos advogados do ex-presidente não apresentam critérios para retirar os ministros do caso.
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