A margem financeira da instituição foi de R$ 61,6 bilhões, registrando um aumento de 1,3% no comparativo anual, segundo relatório divulgado na terça-feira, 25 de fevereiro.
Caixa Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Caixa Econômica Federal fechou o ano de 2024 com um lucro líquido recorrente de R$ 14 bilhões, segundo balanço divulgado na terça-feira, 25 de fevereiro. O valor representa um crescimento de 31,9% em relação ao resultado obtido em 2023.
A margem financeira da instituição foi de R$ 61,6 bilhões, registrando um aumento de 1,3% no comparativo anual.
No quarto trimestre de 2024, o lucro do banco estatal atingiu R$ 4,6 bilhões, marcando um crescimento expressivo de 59,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Em relação ao terceiro trimestre, o avanço foi de 40,4%. Já a margem financeira entre outubro e dezembro chegou a R$ 16,3 bilhões, alta de 12,7% na comparação trimestral.
De acordo com os dados do balanço, o ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) do banco subiu 1,97 ponto percentual, atingindo 10,4%.
A carteira de crédito da Caixa encerrou 2024 com um saldo de R$ 1,236 trilhão, registrando crescimento de 10,4% em um ano. Já a inadimplência caiu 0,18 ponto percentual, ficando em 1,97%.
O setor imobiliário segue como um dos principais pilares da instituição. No ano passado, a Caixa manteve sua liderança no mercado, com 67,2% de participação no crédito habitacional.
Além disso, registrou um recorde histórico no segmento, com R$ 223,6 bilhões em novas contratações, um crescimento de 20,6% em relação a 2023.
O Tribunal de Contas da União (TCU) informou no dia 6 de fevereiro, que não há prazo determinado para o início da auditoria na Caixa de Previdência da Previ e na Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Ontem foi aprovada na sessão plenária a abertura da auditoria, em caráter de urgência.
O ministro jurista Walton Alencar Rodrigues avaliou ontem que os resultados obtidos no ano de 2024 "dão causas a gravíssimas preocupações".
Ele mencionou que o Plano 1 da Previ acumulou "prejuízo" de aproximadamente R$ 14 bilhões.
Hoje, a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) defendeu, em nota, que a rentabilidade dos fundos de pensão precisa ser analisada no longo prazo.
Para a entidade, a "interpretação limitada" de um período específico pode gerar "percepções equivocadas sobre a solidez e governança" do sistema de previdência complementar fechada.
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