Queimadas nas florestas. Queimadas nas florestas.
O Brasil registrou um recorde de incêndios florestais nos primeiros quatro meses de 2024, com mais de 17 mil focos identificados, mais da metade deles na região amazônica.
O aumento das queimadas é atribuído pelo Ministério do Meio Ambiente aos efeitos das mudanças climáticas, incluindo as secas.
De acordo com imagens de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), disponibilizadas nesta quinta-feira, 2 de maio, o número de incêndios representa não apenas um aumento de 81% em relação ao mesmo período de 2023, como também marcando um recorde desde que os dados começaram a ser registrados em 1998.
Na Amazônia Legal, foram contabilizados 8.977 incêndios entre janeiro e abril, o maior número desde 2016, representando um aumento de 153% em relação ao ano anterior.
O Cerrado também foi afetado, com 4.575 incêndios registrados, um aumento de 43% em relação ao mesmo período de 2023.
Embora o governo Lula tenha conseguido reduzir pela metade o desmatamento na Amazônia em 2023, os números relacionados aos incêndios continuam alarmantes.
"Os incêndios florestais no Brasil e em outros países da região, como Chile e Colômbia, são intensificados pela mudança do clima e por um dos El Niño mais fortes da história, que causou estiagens prolongadas em diversas áreas da Amazônia em 2023. O grave aquecimento registrado nos últimos meses provocou mudanças de padrão, como o avanço do fogo para áreas de vegetação nativa", afirmou o Ministério do Meio Ambiente através de nota.
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