01 de novembro de 2024 às 16:50 - Atualizado às 16:54
Ministra Nísia Trindade e senador Humberto Costa. Foto: Reprodução
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, na próxima segunda-feira, 4 de novembro, estará em Recife para anunciar novos investimentos para Pernambuco. Divulgado em agosto de 2023, o Novo PA, irá assegurar uma maternidade Porte I, que custa R$ 50 milhões, em Oricuri, no Sertão do Araripe, e outra de Porte II, no valor de R$ 60 milhões, em Garanhuns, no Agreste. Já para Recife, há um previsão para a construção de uma nova policlínica, na Avenida Norte, que tem um orçamento de R$ 14,2 milhões.
A vinda da ministra foi anunciada pelo senador Humberto Costa (PT), que destacou a atenção do Governo Lula a Pernambuco.
"Estamos investindo, de forma consistente e responsável, para melhorar as condições de saúde da população, oferecendo mais equipamentos, mais estrutura e mais ações, como a de zerar as filas de cirurgias represadas pela pandemia, programa para o qual já destinamos mais de R$ 50 milhões”, disse o senador.
Nísia Trindade ainda fará a entrega de 90 novas ambulância do SAMU 192 a municípios e três unidades de suporte básico, um novo investimento que custa cerca de R$ 28,5 milhões. Além disso, o Ministério da Saúde está investindo R$ 57,5 milhões na cosntrução do Hospital da Criança e do Adolescente, no Recife.
A ministra irá visitar a sede do Instituto Aggeu Magalhães, que é onde funciona a FioCruz Recife e a Universidade Federal de Pernambuco, onde pretende anunciar novidade sobre a Rede Alyne para cuidado integral de gestantes e bebês, sobre o mutirão de cirurgias ortopédicas, o Programa Mais Acesso a Especialistas, sobre ações emfavor de crianças nascidas com sequelas provocadas pelo Zika Vírus e medidas para o controle da filariose em Pernambuco, que chegou, na década de 80, a ter uma das mais altas taxas da doença no mundo.
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As novas regras incluem a modificação nos critérios de elegibilidade, como a atualização dos limites de renda e novos requisitos para quem pretende acessar o benefício.
A atualização regular dos cadastros e o uso do cruzamento de dados contribuirão para a maior eficiência do programa.
Ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alega que a plataforma contratava empregados sob a aparência de trabalhadores autônomos, para evitar esse reconhecimento e os direitos trabalhistas.
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