30 de abril de 2024 às 07:24 - Atualizado às 07:24
TSE multa Lula em R$ 250 mil por propaganda negativa contra Bolsonaro. TSE multa Lula em R$ 250 mil por propaganda negativa contra Bolsonaro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade multar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua campanha por disseminação e promoção na internet de propaganda eleitoral desfavorável contra Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha eleitoral de 2022. A multa imposta foi de R$ 250 mil.
No vídeo divulgado no YouTube, Bolsonaro foi caracterizado como "incompetente", "mentiroso" e "desumano". O conteúdo também incluiu declarações de Bolsonaro sobre questões como geração de empregos, corrupção e a pandemia de Covid-19.
A Coligação Pelo Bem do Brasil, composta pelo Partido Liberal, Republicanos e Progressistas, argumentou que o material, que teria alcançado mais de 13 milhões de pessoas, não continha elogios a Lula nem apresentava propostas de governo.
“Ao contrário, a reprovável peça impulsionada apresenta, com exclusividade, graves ataques à candidatura adversária”, destacou.
A ministra e relatora do caso, Cármen Lúcia, considerou que o vídeo, ao ser impulsionado, disseminou conteúdo desfavorável, transmitindo uma mensagem que, independentemente de sua precisão, claramente não favorece Bolsonaro.
“Nesse contexto, presente a incompatibilidade entre o meio utilizado, qual seja, impulsionamento do divulgado, com a finalidade legalmente permitida – ‘apenas para o fim de promover ou beneficiar candidatos ou suas agremiações’ – está comprovada a plausibilidade do direito alegado”, destacou.
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O candidato também falou em qualificar, capacitar e proporcionar suporte para a organização e melhoria dos espaços para os trabalhadores do local.
O republicano chegou a 3,6 pontos percentuais a mais sobre a democrata nos números registrados entre julho e setembro pela Atlas/Intel.
Com investigações por associação criminosa em curso, existem mandados de prisão emitidos contra os postulantes pelo ministro Alexandre de Moraes do STF, ainda pendentes no sistema do CNJ.
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