24 de outubro de 2020 às 12:51
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se tornou réu pela quarta vez na Operação Lava Jato, em um processo que aponta lavagem de dinheiro na Petrobras. Além do petista, tornaram-se réus o ex-ministro Antonio Palocci, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, e os ex-executivos da Petrobras Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho e Alexandrino de Salles Ramos de Alencar. Leia também:
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A denúncia na Operação Lava Jato feita pelo Ministério Público Federal (MPF) aponta que Lula teria usado o nome do seu instituto para receber R$ 4 milhões da Petrobras. O crime teria acontecido entre dezembro de 2013 e março de 2014. A decisão foi baseada em depoimentos de Palocci, Marcelo Odebrecht e Alexandre Ramos de Alencar. [caption id="attachment_74518" align="aligncenter" width="799"] Ex-presidente Lula. Foto: Paulo Pinto/Agência PT[/caption] Segundo o documento, a primeira doação teria ocorrido no dia 16 de dezembro de 2013, no valor de R$ 1 milhão, cerca de vinte dias após uma troca de mensagens entre Marcelo Odebrecht e Hilberto Mascarenhas, afirmando, em palavras cifradas, que Palocci teria comunicado a Paulo Okamotto iria entrar em contato com ele para acertar doação ao Instituto, no valor de R$ 4 milhões, a ser debitado de um "saldo que o amigo de meu pai ainda tem comigo". Confira a decisão: Lula_Lava Jato
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Este é o 23ª requerimento de destituição contra Alexandre e tem forte apoio do Partido Liberal (PL), com 75 assinaturas.
A proposta deverá ser enviada ao Congresso Nacional em novembro, após o período de eleições.
No momento da abordagem, ele estava na agência do Banco do Brasil com mais duas pessoas.
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