30 de abril de 2024 às 16:10 - Atualizado às 16:11
Justiça nega novo pedido de prisão do dono da Porsche. Justiça nega novo pedido de prisão do dono da Porsche.
O juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri de São Paulo colocou no banco dos réus o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, acusado dos crimes de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima em razão do acidente que ocorreu no dia 31 de março, quando o acusado dirigia um Porsche na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo. A Justiça, no entanto, negou o terceiro pedido de prisão do empresário.
A Promotoria havia defendido a custódia preventiva do denunciado para evitar que ele influencie testemunhas. Segundo o MP, Sastre já adotou tal conduta durante as investigações.
O juízo não viu tal risco. Ao longo do inquérito, os investigadores pediram outras duas vezes a detenção do empresário acusado, mas as solicitações também foram negadas pela Justiça.
Os criminalistas Jonas Marzagão e Elizeu Soares de Camargo Neto, advogados de Fernando Sastre de Andrade Filho, afirmaram que vão examinar a denúncia para depois se manifestarem. Quando a acusação foi oferecida, eles afirmaram que 'confiam plenamente na Justiça e que não se manifestariam vez que os autos estão em segredo de justiça'.
Segundo a denúncia do Ministério Público de São Paulo, Sastre ingeriu álcool em dois estabelecimentos antes de dirigir e 'optou por assumir o risco' de um eventual acidente, considerando que a namorada e um casal de amigos tentaram dissuadi-lo de pegar o carro. A acusação aponta que o empresário dirigia a 150 km/h na avenida da zona leste de São Paulo.
O acidente levou à morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. Ele dirigia a Sandero que foi atingida pelo Porsche de Sastre. O amigo de Fernando, que estava no banco de carona, ficou dez dias na UTI, com perda de órgão, indicou ainda a Promotoria.
Estadão Conteúdo
2
4
06:21, 13 Set
24
°c
Fonte: OpenWeather
A nova ministra é ré na Justiça de Minas Gerais sob a acusação de superfaturamento na compra de kits de uniformes escolares quando ela era secretária de Educação de Belo Horizonte, em 2011.
Mãe de uma menina de 8 anos, a advogada havia sido beneficiada por medida que é concedida à pessoas com filhos menores de 12 anos. No entanto, uma das condições foi publicamente descumprida.
Segundo o parecer do procurador regional eleitoral, a deputada federal fez ataques à segurança das urnas eletrônicas.
mais notícias
+