02 de maio de 2024 às 14:00 - Atualizado às 14:03
O deputado federal Eduardo Bolsonaro discursa na Câmara. O deputado federal Eduardo Bolsonaro discursa na Câmara.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que a imprensa deve pedir desculpas ao seu pai, ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), após a publicação do comunicado da farmacêutica AstraZeneca sobre a identificação de um "efeito colateral raro" da vacina contra a Covid-19 produzida pelo laboratório.
"Aguardando os jornais e imbecis que chamaram Jair Bolsonaro de genocida mostrarem que tem um pingo de vergonha em suas cara safadas e se desculparem", disparou em publicação na rede social X, nesta terça-feira (30).
Em uma publicação em seu perfil no X, antigo Twitter, o parlamentar também afirmou que o "cerco" contra Bolsonaro na pandemia “nunca foi pela saúde”.
"Nunca foi pela saúde. Sempre foi pelo poder. Mais claro do que nunca", disse.
Aguardando os jornais e imbecis que chamaram @jairbolsonaro de genocida mostrarem que tem um pingo de vergonha em suas cara safadas e se desculparem.
— Eduardo Bolsonaro?? (@BolsonaroSP) April 30, 2024
Nunca foi pela saúde.
Sempre foi pelo poder.
Mais claro do que nunca.https://t.co/5jiXwLBwk7
Um processo coletivo foi instaurado na Inglaterra por indivíduos que desenvolveram trombose após receberem a vacina da AstraZeneca. Um total de 51 famílias está buscando uma indenização aproximada de R$ 700 milhões.
A AstraZeneca, em documentos apresentados durante o processo, reconheceu que seu imunizante contra a Covid-19 pode, em casos muito raros, levar ao desenvolvimento da síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS). Esta condição é caracterizada pela formação de coágulos sanguíneos, aumentando os riscos de obstrução de veias e artérias.
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O candidato também falou em qualificar, capacitar e proporcionar suporte para a organização e melhoria dos espaços para os trabalhadores do local.
O republicano chegou a 3,6 pontos percentuais a mais sobre a democrata nos números registrados entre julho e setembro pela Atlas/Intel.
Com investigações por associação criminosa em curso, existem mandados de prisão emitidos contra os postulantes pelo ministro Alexandre de Moraes do STF, ainda pendentes no sistema do CNJ.
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