21 de abril de 2019 às 12:50
[caption id="attachment_11194" align="aligncenter" width="300"] Imagem: Plataforma - Lisboa[/caption] O veículo de comunicação havia publicado que criança havia se recusado a cumprimentar o presidente Jair Bolsonaro Nesta manhã de domingo de Páscoa (21), o Portal do Estadão confirmou o erro que comenteu ao publicar na última sexta-feira (19), que não era possível dizer que uma menina se recusou a cumprimentar o presidente Jair Bolsonaro durante um evento na última quarta-feira, 17, em um vídeo postado pelo próprio presidente em seus redes sociais na última sexta-feira. Na retratação alega-se que a filmagem - postada pelo presidente em suas contas no Facebook e Twitter - é coberta pelo som do Hino Nacional e por esse motivo não se torna possível ouvir com clareza o que o presidente conversa com as crianças. O Estadão esclarece que teve acesso por meio de uma fonte do governo ao vídeo com legenda onde é possível ouvir o presidente perguntando às crianças se elas eram palmeirenses. É nesse contexto que a menina faz sinal de negativo para o presidente.
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Ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alega que a plataforma contratava empregados sob a aparência de trabalhadores autônomos, para evitar esse reconhecimento e os direitos trabalhistas.
Em depoimento à PF, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, revelou que a quantia foi repassada em embalagens de vinho e seria destinado a cobrir custos logísticos da operação.
Segundo o órgão, essas réplicas de armamento são mais semelhantes a equipamentos como airsoft e paintball, logo não podem portar o Selo de Identificação da Conformidade.
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