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CARLA ZAMBELLI: Maioria do STF vota para tornar deputada RÉ por porte ilegal de ARMA de FOGO

Em outubro do ano passado, na véspera do segundo turno, Zambelli discutiu com um apoiador do presidente Lula, em uma rua de um bairro nobre de São Paulo, e perseguiu o homem com arma em punho.

18 de agosto de 2023 às 17:02

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) formaram maioria para torna a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) ré por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de fogo. O julgamento que ocorre no plenário virtual é com base em acusação apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A votação que fica aberta até segunda-feira (21), tem como placar até o momento de 6 a 1 pelo recebimento da denúncia. O caso Na véspera do segundo turno, em outubro do ano passado, Zambelli discutiu com um apoiador do presidente Lula, em uma rua de um bairro nobre de São Paulo, e perseguiu o homem com arma em punho. O pedido da PGR é que o STF condene a deputada a uma multa de R$ 100 mil por danos morais coletivos, além da decretação da pena de perdimento da arma de fogo utilizada no crime, bem como o cancelamento definitivo do porte de arma. Com o aceite da denúncia, Zambelli tem direito a sua defesa e o processo passa a colher provas. Após isso, vem a sentença, que definirá por sua condenação ou absolvição. Leia também: >>> HACKER apresenta à PF ÁUDIO de conversa que COMPROVARIA pagamento de ZAMBELLI por invasão ao SISTEMA DO CNJ PGR diz que ela não tinha autorização A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, afirmou na acusação que Zambelli não tinha autorização para usar a arma ostensivamente em público.

"A permissão do porte de arma de fogo conferida à denunciada se destina única e exclusivamente à sua defesa pessoal; jamais para constranger a liberdade de interlocutor e a fazer com ele se desculpe dos seus posicionamentos políticos, preferências eleitorais e supostos atos injuriosos manifestados, ainda que a pretexto de resguardar, em tese, sua honra maculada”, disse Araújo.
Zambelli se defende

Em nota divulgada sobre a denúncia, a deputada disse que "ainda aguarda a finalização do julgamento".

"Nada obstante, esclareça-se que na data dos fatos, a deputada estava almoçando com seu filho quando foi xingada, ofendida, vilipendiada, afrontada e ameaçada por terceira pessoa que, inclusive, está sendo investigada por esses fatos", diz a nota.

Ela ainda afirmou que "somente agiu dentro do exercício regular de seu direito, e, ademais, possuía registro e porte de arma, concedido pelo poder público, portando-a naquela data em função das dezenas e diversas ameaças de morte, bem como ameaças à sua integridade física e do filho".

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