27 de agosto de 2019 às 10:09
[caption id="attachment_18878" align="aligncenter" width="441"] Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil[/caption]
Nesta terça-feira (27), o presidente Bolsonaro falou que poderia aceitar o dinheiro oferecido pelo G7 para combater os incêndios na Amazônia. Mas, para que isso acontecesse, o presidente da França, Emmanuel Macron, precisa pedir desculpas por tê-lo chamado de mentiroso em relação à política ambiental brasileira.
"Primeiramente, o senhor Macron deve retirar os insultos que fez à minha pessoa. Depois, informações que eu tive, de que nossa soberania está em aberto na Amazônia. Então, realmente, para conversar ou aceitar qualquer coisa da França, que seja das melhores intenções possíveis, vai ter que retirar essas palavras e daí a gente pode conversar", argumentou.
O Palácio do Planalto informou que rejeitaria a ajuda de 20 milhões de euros (cerca de R$ 91 milhões), na noite desta segunda-feira (26), dinheiro prometido pelo G7 para auxiliar no combate às queimadas na floresta amazônica. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que o valor poderia ser melhor utilizado no reflorestamento da Europa. A decisão é contrária ao que o ministro do meio ambiente, Ricardo Salles falou.
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A manifestação da Procuradoria-Geral da União consta nas alegações finais apresentadas na ação penal na qual os acusados são réus.
Na lista de autoridades que passaram pelo gabinete do deputado, estavam os prefeitos Mano Medeiros, prefeito de Jaboatão dos Guararapes.
Assessoria do cantor informou que "o foco dele é música e vaquejada".
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