22 de abril de 2025 às 18:05 - Atualizado às 18:11
Obesidade Divulgação/Sec. de Estado de Saúde - RJ
O número de brasileiros adultos com IMC elevado pode alcançar 119 milhões até 2030, segundo projeções divulgadas pela Federação Mundial da Obesidade. A pesquisa aponta que cerca de 68% da população adulta no país poderá apresentar um Índice de Massa Corporal superior a 25 kg/m² – classificado como excesso de peso – e uma parte expressiva ultrapassará os 30 kg/m², patamar que caracteriza a obesidade.
De acordo com os dados apresentados, o total de homens com IMC acima do ideal pode passar de 38,5 milhões em 2015 para 55,8 milhões em 2030. Já entre as mulheres, a estimativa aponta um salto de 41,4 milhões para 63,3 milhões no mesmo período. O levantamento, no entanto, não inclui cenários onde intervenções públicas eficazes sejam aplicadas.
A pesquisa destaca a obesidade como um dos principais elementos de risco para o desenvolvimento de enfermidades crônicas, como o diabetes tipo 2, problemas cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e até alguns tipos de câncer.
Em 2021, o Brasil registrou 60.913 mortes precoces relacionadas a condições associadas ao IMC elevado. No cenário mundial, mais de 1 bilhão de pessoas convivem com obesidade, e esse número pode ultrapassar 1,5 bilhão nos próximos cinco anos, caso estratégias preventivas não sejam implementadas.
O estudo também mostra que o Brasil está entre os 17 países que mais adotaram medidas voltadas à prevenção da obesidade, incluindo ações para monitoramento do IMC, combate ao sedentarismo e atendimento a doenças crônicas na atenção primária. Apesar disso, o consumo de bebidas açucaradas segue alto – entre 1 e 2,5 litros por pessoa a cada semana – e entre 40% e 50% dos adultos ainda não praticam atividade física de forma regular.
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