O apresentador voltou ao hospital Albert Einstein, em São Paulo, para realizar exames de imagens não especificados.
De acordo com a Polícia Civil, não houve testemunhas do homicídio e que a mulher contou a família que havia estrangulado o menino.
O primeiro a comparecer será Celso Amorim, que esteve no país vizinho durante a eleição e chegou a se encontrar com o presidente Nicolás Maduro.
A decisão da corte considerou que, por não haver legislação sobre o tema, presentes dados aos presidentes da República não precisam ser recolhidos
Segundo o Sinpol, há uma diferença de 18 mortes não informados na divulgação feita pela gestão do estado.
De acordo com familiares, o indivíduo também ameaçou sua irmã, que precisou registrar um boletim de ocorrência contra ele.
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