03 de janeiro de 2024 às 12:10
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu nesta quarta-feira, 3 de janeiro, um alerta de chuvas intensas para Pernambuco. Segundo o órgão, o aviso segue até esta quinta-feira (4), com possibilidade de se estender pelos próximos dias.
Estão previstas chuvas entre 30 e 60 milímetros (mm/h) ou 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos que podem variar entre 60 a 100 km/h.
Há ainda o risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Além de Pernambuco, o alerta também vale para o Distrito Federal e os estados das regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste.
O alerta abrange, também, partes dos estados de Goiás e Mato Grosso, no Centro-Oeste; da Bahia, Ceará, Maranhão, e Piauí, no Nordeste; Pará, Rondônia e Tocantins, no Norte, e Minas Gerais e Espírito Santo, no Sudeste.
Instabilidade
Segundo Heráclio Alves, meteorologista do Inmet, o aviso não significa necessariamente a ocorrência de chuvas intensas em todas as regiões.
Ele lembra que o quadro de instabilidade é típico do verão e se deve a atuação da zona de convergência do Atlântico Sul, que passa pelas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste.
Esse canal, que mantém a umidade nessa região, deve permanecer atuante nos próximos dias.
“Toda essa região está com bastante instabilidade nos últimos dois dias com chuvas em vários locais. Até os próximos dias, com a permanência das chuvas, provavelmente devemos manter esse aviso de chuvas intensas”, informou o meteorologista à Agência Brasil.
Segundo o Inmet, a orientação nessas situações é para, em caso de rajada de ventos, não se abrigar sob árvores, pois há risco de descarga elétrica; não estacionar veículos perto de torres de transmissão de energia e placas de propaganda; e, se possível, desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
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Fonte: OpenWeather
Os avisos seguem válidos a partir desta quinta, 11 de setembro, e visam preparar a população para as possíveis consequências climáticas no estado.
Segundo o instituto, nesses locais a umidade relativa do ar deve variar entre 20% e 12%, com risco de incêndios florestais e riscos à saúde, como doenças pulmonares e dores de cabeça.
Em função das condições climáticas, os moradores dessas regiões são aconselhados a tomar algumas precauções.
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