25 de março de 2023 às 17:51
Em entrevista ao Fuxico Gospel, na noite da quinta-feira, 23 de março, o reverendo Caio Fábio, mostrou preocupação com as últimas declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O religioso disse que a fala do presidente contra o senador e ex-ministro da Justiça Sergio Moro (União-PR), foi um tiro no joelho, o que é pior que um tiro no pé. Leia também: >>>Padre batiza bebê com ácido após coroinha confundir líquido com água benta Caio disse que Lula precisa tomar cuidado para não se deixar por nenhuma forma de rancor, de vingança ou hostilidade.
"O Lula tem que mais é que ficar quieto, e cuidar do Brasil, do comércio brasileiro, da diplomacia, dos pobres, da economia, das melhorias sociais, e não cultivar inimizades, nem inimigos, nem coisa alguma", disse.
O reverendo também fez críticas ao ex-presidente Bolsonaro, dizendo que ele era um ser do ódio e da raiva desde antes ser eleito deputado federal. Caio disse que na época que Bolsonaro era militar, queria explodir os quartéis, e por isso foi expulso e não teve direito a nada, nem mesmo de colocar os filhos em colégios militares, mas essa é uma história que poucos conhecem. Da redação do Portal de Prefeitura com informações do Fuxico Gospel
2
4
14:21, 13 Set
26
°c
Fonte: OpenWeather
Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
O ministro da Fazenda fez está declaração no comício de campanha de Guilherme Boulos, onde também comentou sobre os demais adversários do candidato do PSOL, dizendo que "a concorrência está muito fraca".
mais notícias
+