12 de dezembro de 2023 às 16:00
A apresentadora Angélica fez sua estreia no programa Roda Viva nesta segunda-feira, 11 de dezembro, e defendeu a legalização do aborto.
Durante sua participação no programa, ao ar pela TV Cultura, Angélica foi entrevistada por uma bancada exclusivamente feminina.
Ao ser questionada sobre o seu envolvimento com a causa feminista e o posicionamento sobre a descriminalização do aborto, a apresentadora refletiu: "Sou a favor da mulher ter escolha sobre o seu corpo. Ela tem que poder decidir isso".
Na sequência, respondendo mais diretamente à pergunta, Angélica disse não ter dúvidas de que seja a favor da legalização.
"Acho que é uma decisão que as mulheres, cada vez mais, têm que poder tomar."
A apresentadora disse considerar ser positivo que as pessoas debatam mais sobre o tema e avaliou que as discussões sobre a descriminalização do aborto não devem se misturar com outros assuntos.
Durante o programa, Angélica também foi questionada sobre a decisão de expor um abuso sexual sofrido por ela durante a adolescência de um diretor de TV. A apresentadora falou sobre o assunto na série de entrevistas Angélica 50 & Tanto, do Globoplay, realizadas em comemoração aos seus 50 anos.
Segundo ela, a decisão veio após uma pré-entrevista feita com Chico Felitti, criador e diretor de conteúdo da atração.
"Era o momento e, dentro do propósito do programa, fazia sentido eu revelar algumas coisas para iluminar coisas que são muito importantes para a gente iluminar", disse.
Angélica comentou que sabe que, quando dá uma declaração que gera surpresa, os temas podem virar uma pauta.
"O papel é que as pessoas falem sobre o assunto", afirmou.
A apresentadora contou que, durante muito tempo, não sabia que o que havia sofrido era um abuso sexual, assim como seus pais.
"Era tudo mais velado. […] Quando vira um tabu, é complicado, porque as pessoas não falam", completou.
Confira o vídeo:
Estadão Conteúdo
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O deputado destacou a necessidade de responsabilização e afirmou que tomará medidas contra a declaração de Plínio Valério.
O disparo atravessou o equipamento de segurança, mas causou apenas um ferimento leve na testa da vítima.
Uma série de manobras são realizadas, até que o trabalhador percebe um plástico vermelho na ponta da língua da criança.
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