Descoberto em julho, o objeto despertou atenção imediata, sendo rastreado por telescópios e sondas como STEREO-A, SOHO e GOES-19.
Estudo da NASA com computadores quânticos aponta deterioração acelerada da Terra e o prazo para o fim pode surpreender.
A faixa de totalidade do eclipse terá 258 quilômetros de largura e se estenderá por mais de 15 mil quilômetros sobre a superfície da Terra.
O estudo contou com a participação de especialistas de diferentes países, incluindo pesquisadores brasileiros, que reforçaram a necessidade de conservar esses ambientes.
Esse processo, que normalmente depende da presença de oxigênio e água, elementos escassos na superfície lunar, despertou a curiosidade da comunidade científica.
Cientistas revelam que o núcleo interno da Terra desacelerou, parou e começou a girar ao contrário, provocando mudanças no campo magnético que protege o planeta e influenciando o clima global.
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