Lindbergh Farias enviou ofícios à PF, à Casa Civil e à CGU pedindo informações sobre viagens, gastos e investigações em andamento contra a ex-primeira dama.
O caso, julgado pelo STF em 2012, consistia no pagamento de mesadas a parlamentares para assegurar apoio à base governista do presidente Lula entre 2003 e 2004, durante seu primeiro mandato.
O oficial foi detido pela Polícia Federal em operação que investiga a existência de uma trama para um golpe de Estado no fim do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2022.
De acordo com a entidade que representa as empresas do setor, o crescimento está ligado à melhoria do emprego e da renda da população ao longo deste ano.
As investigações tiveram início no dia anterior, após o recebimento de denúncias anônimas sobre a chegada a capital federal de um indivíduo que teria a intenção de cometer os crimes.
O mandato do político como presidente da Casa vai até fevereiro de 2025, na volta do recesso do Congresso, onde vai presidir sua última sessão em que seu sucessor será escolhido.
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