O presidente reforçou que pretende dialogar com os setores produtivo e atacadista para discutir a alta nos preços dos alimentos.
O aumento nos valores é devido ao reajuste da alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercados e Serviços), aprovado no final de 2024.
Por ora, o Banco Central já contratou mais duas elevações de 1 ponto porcentual na taxa Selic.
Ao longo do ano, o grupo alimentos e bebidas foi o que mais pressionou o bolso dos brasileiros, com alta de 7,62%.
O governo federal estima um IPCA de 3,1% este ano, segundo a LDO de 2025 aprovada no Congresso Nacional.
A decisão veio alinhada às expectativas do mercado financeiro, que projetava a elevação dos juros.
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