Em nota oficial, a gestora municipal, que estava no veículo no momento do acidente, afirmou que retornava de um compromisso institucional.
Antes de admitir o crime, a mulher chegou a apresentar uma versão diferente, alegando que a filha teria morrido após se engasgar durante a amamentação.
A mulher apresentou versões contraditórias sobre o desaparecimento da criança, afirmando primeiramente que ela havia sido sequestrada.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a equipe foi acionada para socorrer a vítima, mas, ao chegar ao local, constatou que a criança já estava sem vida.
De acordo com a Polícia Civil, familiares perceberam a ausência da criança, iniciaram as buscas pelo local e encontraram o menino desacordado dentro da água.
Na chegada ao País, a criança, que agora tem 1 ano e 4 meses de idade, foi entregue aos cuidados de uma instituição de acolhimento familiar.
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