O relatório com os indiciamentos foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A PF aponta que a Abin paralela era usada em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro e seus familiares.
O ex-diretor também disse que não enviou a Bolsonaro arquivos de word com informações para embasar lives nas redes sociais e insinuar fraudes nas urnas eletrônicas.
Os ministros Cristiano Zanin e Luiz Fux acompanharam o relator, ministro Alexandre de Moraes.
O deputado é réu no mesmo processo que o ex-presidente Jair Bolsonaro por supostamente fazer parte do "núcleo crucial" da empreitada golpista.
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