21 de setembro de 2024 às 12:16 - Atualizado às 13:02
Ritual Satânico: mulher que matou e degolou filho tinha vídeos de decapitação; diz polícia. Foto: Reprodução
No apartamento de Maria Rosália Gonçalves Mendes, 26 anos, ao ser baleada diversas vezes por policiais militares da Paraíba, em João Pessoa, no bairro de Mangabeira IV, na sexta-feira, 20 de setembro, foi encontrado, em um dos cômodos, um gato agonizando e vídeos de rituais satânicos de decapitação. Segundo o tenente-coronel Ferreira, comandante do 5º Batalhão, os agentes encontraram a mulher sentada com a cabeça do filho no colo, reagindo à prisão e recebendo os disparos logo em seguida.
Após ser contida, a autora do crime foi socorrida e encaminhada ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde permanece sob custódia. A unidade hospitalar informou que ela passou por procedimentos médicos de emergência e segue internada na UTI. O crime é investigado como homicídio com extrema crueldade.
A delegada Luísa Correia, em entrevista à TV Cabo Branco, fez um apelo para localizar os familiares da criança, a fim de organizar o sepultamento. Na tarde do mesmo dia, a mãe da suspeita e o pai da criança estiveram no Instituto de Medicina Legal. A avó da vítima, muito abalada, não conversou com a imprensa.
A Polícia Civil confirmou que a mulher foi paciente do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira, em João Pessoa, mas não divulgou detalhes sobre a internação. O inquérito policial deve ser finalizado em até 10 dias.
De acordo com relatos, os vizinhos ouviram gritos e chamaram a polícia, que ao chegar ao local, encontrou a criança com diversas lesões no tórax e na face, já sem vida.
Maria havia se mudado para o apartamento cerca de um mês antes e não era conhecida pelos vizinhos, que não souberam informar o que poderia ter motivado o crime.
Uma mulher foi presa em maio deste ano, suspeita de ter matado sua filha, de 10 meses, com chumbinho, e escondido o corpo dentro da geladeira por 30 dias.
O 6º BPM recebeu um chamado, na noite anterior, para atender a uma ocorrência na Comunidade de Dom Helder, em Candeias, Jaboatão dos Guararapes.
Ao chegar ao local, a polícia ouviu da mãe de Simary que a filha se negava a revelar onde estava sua neta.
Após conversar com todos os envolvidos, o efetivo policial sugeriu que procurassem o Conselho Tutelar e apoio psicológico para melhorar a relação familiar.
No entanto, na manhã desta quarta (22), a mãe da bebê compareceu ao Batalhão da PM e confessou ter matado sua filha, de 10 meses, e escondido o corpo na geladeira por 30 dias.
A mãe, que é frentista, também afirmou que se arrependeu de ter cometido o crime e disse que descongelava o corpo da bebê todas as noites para chorar.
Simary relatou ter utilizado veneno chumbinho para tirar a vida da criança, que se chamava Sofia Rayane da Silva.
A perícia do Instituto de Medicina Legal (IML) ainda vai confirmar se o envenenamento foi, realmente, a causa da morte.
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As autoridades acreditam que o criminoso se suicidou após o crime.
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