25 de novembro de 2024 às 11:55 - Atualizado às 12:21
Apóstolo Rina, fundador e líder da Igreja Bola de Neve Foto: Istagram/Apóstolo Rina
A morte do Apóstolo Rina, fundador e líder da Igreja Bola de Neve, continua gerando grande repercussão e conspirações entre membros e líderes da igreja. Além da discussão sobre quem deverá assumir a presidência da instituição após o falecimento de seu fundador, surgiram novas polêmicas envolvendo as circunstâncias que antecederam sua morte.
Embora Rina tenha sido vítima de um acidente de moto, algumas pessoas próximas ao líder têm levantado questões sobre os fatores emocionais que podem ter contribuído para sua fragilidade.
Pastores e membros próximos afirmam que ele vinha sofrendo intensamente devido a graves acusações de agressão e abusos, incluindo uma medida protetiva em favor de sua ex-esposa, a pastora Denise Seixas.
Um vídeo publicado nas redes sociais pela pastora Priscilla Seixas, irmã do Apóstolo Rina, trouxe mais lenha ao debate.
No vídeo, uma mulher que é membro da igreja e próxima de Rina afirma categoricamente:
“Eu digo que mataram ele, porque o AP estava muito fragilizado com tudo isso que vinham fazendo com ele”.
Segundo a mulher, um grupo teria manipulado a pastora Denise contra o marido, gerando o desgaste emocional que culminou em sua morte.
Apesar das declarações, o vídeo não aponta nomes nem apresenta provas sobre quem estaria por trás dessas supostas manipulações. O compartilhamento do conteúdo por Priscilla, porém, provocou grande repercussão entre os fiéis e aumentou as divisões internas da igreja.
A liderança da Bola de Neve não se manifestou oficialmente sobre as declarações, mas a crise na denominação parece estar longe de terminar. Enquanto isso, a discussão sobre a sucessão de Rina e o futuro da igreja permanece no centro das atenções.
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O caso ganhou repercussão nas redes sociais, após o empresário, identificado como Alex, publicar um vídeo expondo a situação do líder religioso.
A foto foi compartilhada na quarta-feira, 8 de janeiro, na qual estudantes e professores da universidade encontraram conforto na permanência do objeto.
A Índia ficou em 11º lugar na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas de 2024 dos lugares mais difíceis para ser cristão.
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