31 de janeiro de 2025 às 21:24 - Atualizado às 21:24
PRF prende homem com 45kg de supermaconha. Foto: Divulgação
Na madrugada desta sexta-feira, 31 de janeiro, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o 1⁰ Batalhão Especializado da Polícia Militar (BIEsp-PM) prenderam um homem que transportava 45 kg de skunk, conhecida como "supermaconha", na BR-232, em Caruaru, no Agreste pernambucano. A prisão ocorreu após uma perseguição de dez quilômetros pela rodovia.
Durante uma fiscalização de combate ao crime, os policiais avistaram um carro em alta velocidade, colocando em risco a segurança no trânsito.
Ao receber ordem de parada, o motorista desobedeceu, quase atropelou agentes e fez manobras perigosas para tentar escapar.
Após intensa perseguição, ele abandonou o veículo e tentou escalar um paredão de pedra, mas os policiais conseguiram detê-lo. No porta-malas do carro, foram encontrados 90 pacotes da droga.
O suspeito foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Caruaru e poderá responder por tráfico de drogas, periclitação da vida, tentativa de homicídio e desobediência.
Na última segunda-feira (27), a PRF prendeu um homem suspeito de importunação sexual durante a abordagem a um ônibus na BR-104, em Caruaru. A vítima, que também era passageira, relatou o ocorrido aos agentes.
Segundo o depoimento, o homem insistiu em sentar ao lado dela, apesar de haver outros assentos vazios. Durante a viagem, ele colocou a mão por dentro da bermuda e mexeu nas partes íntimas, aparentando estar se masturbando. Além disso, tentou encostar na mulher.
Diante da situação, a passageira se levantou e pediu ao motorista que parasse no posto da PRF em Caruaru. Assim que foi informada, a equipe policial conduziu tanto o suspeito quanto a vítima à Delegacia de Polícia Civil para que as medidas cabíveis fossem tomadas.
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O suspeito foi localizado e atingido após confronto com Policiais Militares da Rota, chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
Uma equipe do 10º BPM recebeu informações sobre a atividade no distrito Vila do Cruzeiro.
Foram encontrados na casa de Jean Kennedy de Souza, diversos itens que faziam apologia ao nazismo e mídias suspeitas em seus aparelhos.
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