09 de maio de 2025 às 17:13 - Atualizado às 17:13
Faca Foto: Pixabay
Um homem de 45 anos foi esfaqueado e morto após uma discussão em um bar motivada por causa de uma “música de corno”, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), na quinta-feira, 8 de maio. A vítima chegou a ser socorrida com vida, mas não resistiu aos ferimentos no hospital.
De acordo com o boletim de ocorrência, obtido pela Itatiaia, testemunhas relataram à polícia que o suspeito do crime, também de 45 anos, estava ouvindo uma música no bar quando a vítima pediu à proprietária que trocasse o som.
Mais tarde, no momento em que a vítima foi pagar a conta, o autor do crime “se aproximou dele e disse que a música que ele estaria escutando seria música de corno”, segundo o registro policial.
Em seguida, o agressor foi visto chamando a vítima para "resolver a situação" em uma rua próxima ao bar. Pouco depois, a esposa da vítima encontrou o companheiro ferido, com as mãos na barriga e caído no chão, após ser atingido com golpes no tórax.
O autor da facada tentou fugir, mas foi localizado pela polícia escondido embaixo de um carro e foi preso em flagrante.
Em junho de 2024, uma discussão entre amigos no bar terminou com um homem cometedendo um homicídio na cidade de Itapissuma, Região Metropolitana do Recife.
Severino Manoel de Oliveira, ofendido por ser chamado de corno, atacou seu colega Magno Alfredo do Nascimento com uma faca, resultando em sua morte.
Os dois eram amigos e estavam bebendo juntos. A vítima foi rapidamente socorrida e levada a um hospital próximo, onde recebeu atendimento, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos.
Após o ataque, Severino voltou para casa como se nada tivesse acontecido. No entanto, a Polícia Militar foi acionada e conseguiu prender o autor do crime em flagrante.
Segundo as autoridades, Severino não tinha antecedentes criminais e era considerado um "ficha limpa". Em depoimento, o homem confessou o crime, afirmando que perdeu a cabeça ao ser chamado de corno pelo amigo.
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Além de Augusto Melo, a polícia também indiciou os ex-dirigentes Marcelo Mariano e Sérgio Moura, além do intermediário do contrato, Alex Cassundé.
Entre os itens estavam azeite, margarina, queijo, presunto, barras de chocolate, margarina, carne verde, fígado bovino, macarrão instantâneo, óleo vegetal, sucos em caixa, salgadinhos e outros.
Nayara Macedo ficou conhecida nacionalmente após uma polêmica com o jogador do Santos, em março deste ano, quando afirmou que estaria grávida do atleta.
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