O grupo desarticulado andava armado pelas ruas da cidade, com coletes à prova de balas e camisas pretas semelhantes às dos policiais civis.
Os indivíduos ainda mantinham uma fábrica onde trabalhadores paraguaios seriam explorados em condições análogas à escravidão para a produção.
As investigações iniciaram em junho deste ano e visam identificar e desarticular uma associação criminosa envolvida com tráfico de drogas, homicídios e porte ilegal de armas de fogo.
O homem realizou a transação através do Facebook e foi detido após a mãe da criança chegar em casa e não encontrar o bebê.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que o caso foi registrado na 123ª DP (Macaé) e que as investigações para esclarecer os fatos estão em andamento.
A detenção do homem ocorreu em sua residência, no bairro do Barro, sem qualquer resistência, sendo encaminhado ao DHPP para procedimentos legais.
As ações aconteceram entre os dias 4 e 6 de outubro em todo o Estado.
"A vítima já havia solicitado medida protetiva contra o autor", disse a SSP. O caso segue sob investigação.
Os envolvidos foram autuados em flagrante também pelo crime de associação criminosa.
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