10 de janeiro de 2025 às 20:17 - Atualizado às 20:17
Mark Zuckerberg. Foto: Divulgação.
Em entrevista a um podcast, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou que a administração de Joe Biden pressionou a empresa para retirar do ar conteúdos relacionados aos efeitos colaterais das vacinas contra a Covid-19, incluindo publicações que, segundo ele, seriam verdadeiras.
Zuckerberg declarou que o governo exigia que a Meta, controladora de plataformas como Facebook e Instagram, excluissem postagens que abordavam os possíveis efeitos adversos das vacinas. A pressão teria ocorrido no contexto das estratégias de combate à desinformação durante a pandemia.
Em uma sinalização a Donald Trump, Mark Zuckerberg publicou, na última terça-feira, 7 de janeiro, em sua conta do Instagram, um vídeo anunciando uma série de mudanças de moderação de conteúdo e checagem de informações nas redes sociais da Meta: Facebook, Instagram e Threads.
O executivo afirmou que a decisão foi tomada para acabar com uma suposta censura na plataforma e afirmou que a América Latina tem "tribunais secretos de censura" Procurada pela reportagem para comentar a declaração, a Meta não quis se manifestar.
Segundo o CEO, as medidas são em defesa da liberdade de expressão "que foi perdida" nas plataformas ao longo dos últimos anos.
O bilionário criticou ações tomadas por governos da União Europeia, América Latina e China. Ele também afirmou que vai contar com o governo de Donald Trump para pressionar governos de todo o mundo para encerrar regulação que "censure plataformas".
De acordo com Zuckerberg, as mudanças são para as redes sociais voltarem para suas "raízes e origens". Segundo ele, os sistemas de regulação das redes sociais se tornaram muito políticos e apresentam muitas falhas.
Para o CEO, dessa forma, com menos regulações será mais fácil de evitar que o conteúdo de "pessoas inocentes" seja apagado por engano.
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O ministro do STF negou a liberação do passaporte após apontar a existência da possibilidade de uma "tentativa de evasão" de Bolsonaro "para se furtar à aplicação da lei penal".
A resolução também precisa ser formalmente ratificada pelo gabinete israelense, pois o Hamas colocou nas últimas horas da negociação demandas sobre a fronteira entre Egito e Gaza.
O Brasil, por meio de nota, comemorou as medidas do presidente dos EUA, afirmando que elas constituem atos de reparação e restabelecimento da justiça e do direito internacional.
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