23 de outubro de 2024 às 17:54 - Atualizado às 17:57
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro e Presidente da Rússia, Vladimir Putin se cumprimentando. Foto: Reprodução/Redes Sociais .
Nesta quarta-feira, 23 de outubro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, recebeu o presidente e ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, que fez sua primeira viagem ao exterior desde a crise política no país, após as eleições em julho.
Na reunião, o presidente da Rússia disse que a Venezuela é um dos "parceiros confiáveis" dos russos.
"A Venezuela é um dos parceiros antigos e confiáveis da Rússia na América Latina e no mundo em geral", afirmou Putin durante a reunião na cidade russa de Kazan, que foi transmitida ao vivo pela televisão estatal.
Vladimir Putin disse também que as relações de associação estratégicas continuam a se fortalecer.
"Os volumes de comércio bilateral estão crescendo, temos muitos projetos nos setores de energia, produtos farmacêuticos, transporte, conquista do espaço e novas tecnologias", declarou Putin.
Na noite de terça-feira, 22 de outubro, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou à cidade de Kazan, na Rússia, em uma viagem surpresa.
“Conseguiu recuperar sua economia com seu próprio esforço, com indicadores muito positivos de crescimento econômico, a derrota da inflação e o investimento”, disse Maduro.
Apesar dos discursos, o índice inflacionário do país no último ano ainda ficou em 50%.
Segundo o site PlenoNews, Maduro ainda afirmou que a Venezuela está no caminho do Brics para equilibrar o mundo. Porém, apesar de sua fala, a Venezuela ficou de fora da lista de potenciais novos membros do Brics.
"A Venezuela está no caminho do Brics, porque está no caminho para equilibrar o mundo, para construir um mundo multipolar e multicêntrico”, disse Maduro.
2
3
03:22, 26 Jan
28
°c
Fonte: OpenWeather
É um movimento que pode abrir caminho para que o presidente dos Estados Unidos instale aliados em funções importantes.
Em contrapartida pela libertação das reféns, Israel deverá soltar até 250 prisioneiros palestinos, conforme o acordo firmado.
Atualmente, cerca de 2,3 mil pessoas trans estão presas, das quais 1,5 mil fizeram a transição para o gênero feminino.
mais notícias
+
