Os atletas brasileiros conseguiram medalhar em seis modalidades diferentes: ginástica artística, judô, surfe, atletismo, boxe e skate.
06 de agosto de 2024 às 15:02 - Atualizado às 15:02
Tatiana Weston-Webb. Tatiana Weston-Webb.
As Olimpíadas de Paris seguem a todo vapor. Até o momento, a delegação brasileira conquistou 13 medalhas e a projeção é que muitas outras ainda sejam conquistadas nesta segunda semana de competições.
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Os atletas brasileiros conseguiram medalhar em seis modalidades diferentes: ginástica artística, judô, surfe, atletismo, boxe e skate. O judô e a ginástica artística dividem o protagonismo dessa edição dos jogos, pois foram nessas modalidades que os brasileiros se deram melhor.
A primeira medalha brasileira em Paris foi conquistada pelo judoca Willian Lima. O atleta foi o primeiro da categoria a voltar a uma final olímpica desde Sydney e mesmo perdendo, conquistou a prata da categoria até 66kg.
O judô também trouxe para as terras canarinhas mais três medalhas: um bronze, conquistado por Larissa Pimenta, na categoria de até 52kg, e o ouro histórico da Beatriz Souza, na categoria acima de 78kg. A quarta medalha conquistada no judô de forma inédita foi na disputa por equipes, onde o time brasileiro venceu os italianos e garantiu o bronze.
A equipe de bronze contou com os judocas Rafael Macedo (até 90kg), Beatriz Souza (acima de 70kg), Leonardo Gonçalves (acima de 90kg), Rafaela Silva (até 57kg), Willian Lima (até 73kg) e Ketleyn Quadros (até 70kg), Larissa Pimenta (até 57kg), Daniel Cargnin (até 73kg), Guilherme Schimidt (até 90kg) e Rafael Silva (acima de 90kg).
A seleção feminina de ginástica fez história nas Olimpíadas de Paris. A equipe brasileira, formada por Jade Barbosa, Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Júlia Soares e a Rebeca Andrade, terminou a final com a terceira melhor pontuação, conquistando a primeira medalha olímpica na disputa por equipes do Brasil.
Além da prova por equipe, Rebeca Andrade brilhou trazendo mais medalhas para o Brasil, sendo uma delas um ouro. A ginasta disputou três finais por aparelhos e foi ao pódio em duas delas, conquistando a prata no salto, e o ouro no solo. Rebeca conquistou a prata no categoria que define as ginastas mais completas do mundo, o individual geral.
Nas águas de Teahupo'o, Gabriel Medina e Tati Weston-Webb conquistaram mais medalhas para o Brasil. O brasileiro, foi derrotado pelo mar, na semifinal e ficou para a disputa do terceiro lugar, onde conquistou mais um bronze olímpico para a delegação canarinha. Já a Tati, foi a final e chegou a beliscar o ouro, porém a nota questionável dos árbitros para a última onda da brasileira não foi o suficiente e ela acabou ficando com a prata. Tati entra para a história do Brasil, por ser a primeira mulher medalhista no surfe olímpico.
O velocista Caio Bonfim foi responsável por uma das várias medalhas inéditas do Brasil em Paris, fazendo uma prova impecável, o atleta conquistou a prata na prova dos 20km da marcha atlética, ficando atrás apenas do equatoriano Brian Pintado.
Mesmo sem ser o tão sonhado ouro, a pugilista Beatriz Ferreira trouxe para casa a medalha de bronze na categoria peso leve do boxe na Olimpíada de Paris.
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Fábio formou-se em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade São Judas, em 1993 e trabalhou durante 20 anos na Jovem Pan.
A ideia da diretoria é que a futura arena tenha uma capacidade para 80 mil pessoas, com estimativa de investimento entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões.
Nesta quinta-feira, os dois clubes brasileiros entrarão em campo para duelar por uma vaga na próxima fase do torneio.
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