16/05/2025 - 12:01
Rádio Portal
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23 de abril de 2025 às 15:35 - Atualizado às 16:09
Líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias afirma que símbolos do Flamengo remetem a Exu Fotos: Divulgação
O pastor Marcos Pereira, fundador e atual líder da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, fez declarações polêmicas durante uma pregação recente, ao abordar o que considera uma perigosa ligação espiritual entre o futebol e o mundo religioso. Em seu discurso, ele direcionou críticas especialmente ao Flamengo, um dos clubes mais populares do Brasil.
Segundo o pastor, símbolos e elementos associados ao time carioca, como o mascote urubu e as cores vermelho e preto, estariam carregados de significados espirituais negativos. Marcos Pereira relacionou esses elementos ao orixá Exu, figura que, no imaginário de parte do meio evangélico, é erraticamente associada a forças malignas.
“Futebol é idolatria, e muitos crentes estão sendo enganados por símbolos que carregam uma carga espiritual pesada”, afirmou o líder religioso, ao alertar seus fiéis sobre o que considera uma influência nociva de clubes de futebol na vida espiritual dos cristãos.
As declarações geraram reações nas redes sociais e reacendem o debate sobre intolerância religiosa e a relação entre fé e manifestações culturais populares no Brasil, como o futebol.
Nas redes sociais, a declaração do pastor Marcos Pereira gerou ampla repercussão e foi alvo de críticas. Muitos internautas acusaram o líder de intolerância religiosa ao associar símbolos do Flamengo à figura de Exu.
As falas também trouxeram à tona o histórico controverso de Marcos Pereira, incluindo práticas inusitadas realizadas em cultos, como o uso do paletó para derrubar fiéis durante suas pregações.
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O pedido foi encaminhado ao ministro Gilmar Mendes, que foi relator de decisões anteriores que garantiram a permanência do presidente no comando da confederação.
O Timba chega embalado para a partida no Rio Grande do Sul após conquistar a sua primeira vitória na competição.
A competição reunia equipes com nomes que faziam referência direta ao uso de entorpecentes, como o "Real Biqueira" e o "Verde Esperança".
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