05 de setembro de 2024 às 14:06 - Atualizado às 14:40
BETS NO BRASIL. Foto: Freepik
Em uma crescente constante no Brasil, o mercado de apostas esportivas já representa cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. A estimativa foi revelada em um relatório da XP Investimentos, que destaca que as apostas online já comprometem uma parcela considerável da renda das famílias mais pobres.
O relatório da XP aponta que, ao longo do ano de 2023, os brasileiros apostaram entre R$ 100 bilhões e R$ 120 bilhões, valor correspondente a aproximadamente 1% do PIB. Enquanto isso, as plataformas de apostas online faturaram cerca de R$ 13 bilhões, o que significa que, a cada R$ 100 apostados, R$ 13 ficam com as casas de apostas.
O levantamento ainda revela que 36% dos brasileiros já fizeram algum tipo de aposta online, e 78% dessas pessoas afirmam que apostam com certa frequência. Entre os apostadores, 80% gastam até R$ 100, e a maioria dos que têm baixa renda (58%) gasta menos de R$ 50. Esses números são semelhantes aos do estudo da QualiBest, que mostra que a média de apostas no Brasil é de R$ 58 por mês.
Dados do IBGE indicam que cerca de 22% do orçamento das famílias mais pobres é gasto com itens de livre escolha. “Assim, se tomarmos como referência as estimativas mencionadas, as apostas mensais (de R$ 58) já representam cerca de 20% do orçamento discricionário das famílias de renda mais baixa”, destaca o relatório da XP.
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O assunto se tornou conhecido no último sábado, quando a mulher publicou fotos de hematomas e machucados no rosto, pernas e costelas.
O colunista do jornal O Dia, Fabrício Lopes, aponta a vontade de ser progonista e de jogar o Super Mundial de Clubes como principais motivos para a transferência do atacante.
Segundo informações da rádio francesa Europe 1, o atacante da seleção brasileira também afirmou que dividir clube com o françês 'era um inferno'.
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