03 de dezembro de 2023 às 10:54
Ao finalizar a dragagem do canal externo do atracadouro, Suape se destacará no cenário portuário global, capacitando-se para receber embarcações de grande porte, como os navios petroleiros do tipo Suezmax, e fortalecendo seu apelo para o mercado internacional.
Marcio Guiot, diretor-presidente de Suape, destaca a importância da obra em paralelo à expansão da Refinaria Abreu e Lima, ressaltando a necessidade da dragagem para potencializar a operação dos terminais de contêineres, inclusive um segundo terminal previsto para iniciar operações em 2026, com capacidade para receber navios de maior porte.
Guiot enfatiza a atenção ambiental dada à obra. Recentemente, o Porto de Suape subiu no ranking do Índice de Desempenho Ambiental (IDA) entre os portos públicos do Brasil, alcançando o terceiro lugar. Esse compromisso ambiental é reforçado pelo uso de uma draga de alta tecnologia visando a redução do impacto ambiental.
A navegabilidade do porto é mantida por meio dessa dragagem, essencial para garantir a profundidade adequada para a segurança da navegação e operações portuárias, funcionando de forma contínua durante todos os dias do ano. A intervenção, autorizada pelos órgãos ambientais, tem previsão de conclusão em até cinco meses, com medidas específicas para mitigar o impacto ambiental.
O contrato com a Van Oord, no valor de R$ 140 milhões, é custeado pela própria estatal portuária. Essa é a primeira vez que a draga Willem Van Rubroeck é utilizada em um porto brasileiro, e a operação visa remover cerca de 1.368.000 metros cúbicos de sedimentos do mar.
Renata Loyo, diretora de Infraestrutura de Suape, destaca o diálogo contínuo com representantes da comunidade pesqueira local para buscar soluções que garantam o desenvolvimento sustentável do porto, evidenciando a preocupação com o impacto social e ambiental.
Ao finalizar a dragagem do canal externo do atracadouro, Suape se destacará no cenário portuário global, capacitando-se para receber embarcações de grande porte, como os navios petroleiros do tipo Suezmax, e fortalecendo seu apelo para o mercado internacional.
Marcio Guiot, diretor-presidente de Suape, destaca a importância da obra em paralelo à expansão da Refinaria Abreu e Lima, ressaltando a necessidade da dragagem para potencializar a operação dos terminais de contêineres, inclusive um segundo terminal previsto para iniciar operações em 2026, com capacidade para receber navios de maior porte.
Guiot enfatiza a atenção ambiental dada à obra. Recentemente, o Porto de Suape subiu no ranking do Índice de Desempenho Ambiental (IDA) entre os portos públicos do Brasil, alcançando o terceiro lugar. Esse compromisso ambiental é reforçado pelo uso de uma draga de alta tecnologia visando a redução do impacto ambiental.
A navegabilidade do porto é mantida por meio dessa dragagem, essencial para garantir a profundidade adequada para a segurança da navegação e operações portuárias, funcionando de forma contínua durante todos os dias do ano. A intervenção, autorizada pelos órgãos ambientais, tem previsão de conclusão em até cinco meses, com medidas específicas para mitigar o impacto ambiental.
O contrato com a Van Oord, no valor de R$ 140 milhões, é custeado pela própria estatal portuária. Essa é a primeira vez que a draga Willem Van Rubroeck é utilizada em um porto brasileiro, e a operação visa remover cerca de 1.368.000 metros cúbicos de sedimentos do mar.
Renata Loyo, diretora de Infraestrutura de Suape, destaca o diálogo contínuo com representantes da comunidade pesqueira local para buscar soluções que garantam o desenvolvimento sustentável do porto, evidenciando a preocupação com o impacto social e ambiental.
A empresa holandesa Van Oord deu início à fase final da dragagem de Suape na última sexta-feira (01), utilizando a Willem Van Rubroeck, a maior draga do mundo do tipo corte e sucção. Esta etapa crucial permitirá que o porto de Suape atinja uma profundidade de 20 metros, impulsionando o aumento na movimentação de cargas.
Ao finalizar a dragagem do canal externo do atracadouro, Suape se destacará no cenário portuário global, capacitando-se para receber embarcações de grande porte, como os navios petroleiros do tipo Suezmax, e fortalecendo seu apelo para o mercado internacional.
Marcio Guiot, diretor-presidente de Suape, destaca a importância da obra em paralelo à expansão da Refinaria Abreu e Lima, ressaltando a necessidade da dragagem para potencializar a operação dos terminais de contêineres, inclusive um segundo terminal previsto para iniciar operações em 2026, com capacidade para receber navios de maior porte.
Guiot enfatiza a atenção ambiental dada à obra. Recentemente, o Porto de Suape subiu no ranking do Índice de Desempenho Ambiental (IDA) entre os portos públicos do Brasil, alcançando o terceiro lugar. Esse compromisso ambiental é reforçado pelo uso de uma draga de alta tecnologia visando a redução do impacto ambiental.
A navegabilidade do porto é mantida por meio dessa dragagem, essencial para garantir a profundidade adequada para a segurança da navegação e operações portuárias, funcionando de forma contínua durante todos os dias do ano. A intervenção, autorizada pelos órgãos ambientais, tem previsão de conclusão em até cinco meses, com medidas específicas para mitigar o impacto ambiental.
O contrato com a Van Oord, no valor de R$ 140 milhões, é custeado pela própria estatal portuária. Essa é a primeira vez que a draga Willem Van Rubroeck é utilizada em um porto brasileiro, e a operação visa remover cerca de 1.368.000 metros cúbicos de sedimentos do mar.
Renata Loyo, diretora de Infraestrutura de Suape, destaca o diálogo contínuo com representantes da comunidade pesqueira local para buscar soluções que garantam o desenvolvimento sustentável do porto, evidenciando a preocupação com o impacto social e ambiental.
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