21 de julho de 2023 às 13:56
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), entrou com uma representação no Ministério Público contra o ex-deputado Jean Wyllys (PT) por atos de preconceito e homofobia.
“A exemplo do que fiz quando fui atacado com declarações homofóbicas por Roberto Jefferson e Jair Bolsonaro, decidi ingressar com representação contra Jean Wyllys pelas falas preconceituosas e discriminatórias contra mim”, disse o governador.
“Agora, quando Jean Wyllys dispara ataques a uma decisão que eu tomei como governador, que ele pode não concordar ou ter outra visão, mas tenta associar essa decisão à minha orientação sexual e até a preferências sexuais, fiz essa representação contra ele, no Ministério Público do Rio Grande do Sul”, continuou. “Um ato de preconceito, discriminação e homofobia. Não interessa se é de direita ou de esquerda, não interessa a cor da bandeira que carrega, o que importa é que homofobia e preconceito não podem ser tolerados”, finaliza Eduardo Leite.
https://www.instagram.com/p/Cu968VNtJ-2/ Leia também: >>>Jean Wyllys ganha CARGO no governo de LULA após voltar para o Brasil; veja onde o ex-deputado vai atuar Declarações nas redes sociais Eduardo Leite e Jean Wyllys discutiram no twitter sobre o encerramento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), na sexta-feira 14 de julho. Wyllys, que vai integrar o time da Secom do governo federal por determinação da primeira-dama Janja, compartilhou a notícia sobre a manutenção do modelo no Rio Grande do Sul. Após o gaúcho anunciar que manterá as escolas cívico-militares em seu estado, o ex-parlamentar e campeão da quinta edição do Big Brother Brasil afirmou que não esperava essa atitude vinda de um governador homossexual e insinuou que Leite tem “homofobia internalizada” e “fetiches em relação ao autoritarismo”.
“Que governadores heteros de direita e extrema-direita fizessem isso já era esperado. Mas de um gay…? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes; se for branco e rico então… Tá feio, bee!”, escreveu o baiano.
https://twitter.com/jeanwyllys_real/status/1679955757654245377 Em seguida, o governador gaúcho criticou a manifestação do ex-parlamentar https://twitter.com/EduardoLeite_/status/1680001505594871808?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1680001505594871808%7Ctwgr%5Edd457c6fdb5b0a40ed6cdaa9fba574fe37402d72%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fportaldeprefeitura.com.br%2F2023%2F07%2F15%2Fjean-wyllys-diz-que-eduardo-leite-tem-fetiche-com-autoritarismo-e-a-uniformes-ao-decidir-manter-escolas-civico-militares%2F Escolas Cívico-Militares Em decisão por meio do Ministério da Educação, o governo federal decidiu encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), criado pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que foi uma das prioridades de sua gestão. A decisão foi informada por ofício aos secretários estaduais de Educação, enviado na segunda-feira, 10 dejulho, pelo MEC. A ideia é que o programa seja encerrado de maneira “cuidadosa” até o fim de 2023 e as escolas sejam reintegradas ao formato regular. A gestão do Pecim é dividida entre as pastas da Educação e da Defesa. O documento, antecipado pelo Estadão, foi assinado por Fátima Elisabete Pereira Thimoteo, coordenadora-geral de ensino fundamental do MEC, e Alexsandro do Nascimento Santos, diretor de políticas e diretrizes da Educação Básica na pasta. Da redação do Portal com informações do Itatiaia
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