04 de setembro de 2018 às 11:42
[caption id="attachment_4442" align="alignnone" width="300"] Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil[/caption] Valores altíssimos é o que também não poderia faltar, milhões que deveriam ser investidos lá, agora servirão para recuperar o que se perdeu. Sua manutenção anual custa R$ 550 mil, que deveriam ser repassado pela UFRJ, até o fim de agosto, o Museu Nacional havia recebido apenas R$ 98,1 mil em recursos: 15% do valor destinado no ano passado. Em termos de comparação, só o contrato feito pela Câmara Federal para lavar 83 carros de 19 deputados federais que possuem cargos de direção custa R$ 563,3 mil. Diante desses valores fica difícil acreditar que a falta de recursos do Governo Federal é a justificativa para a dificuldade financeira do Museu Nacional, e muitas outras edificações que seguem abandonadas no Brasil. Outro dado interessante para comparação é a dos gastos do Palácio da Alvorada, edifício destinado à residência oficial do Presidente da República, que mesmo vazio gerou um custo de 6 milhões em 14 meses. Com este valor foi efetuado pagamentos como água, luz, cuidados com animais, jardinagem e manutenção em geral do prédio. O custo anual do Museu representa 8,3% desses gastos. Na corrida eleitoral deste ano, entre os 13 candidatos na disputa ao cargo de Presidente, apenas Marina Silva (REDE) e o ex-presidente Lula - que teve sua candidatura rejeitada pelo TSE - citam em seu plano de governo a conservação de museus e patrimônios históricos. Como na maioria das vezes, depois de tudo só queremos saber quem paga a conta ou vai dividi-la. Mas isso só ficamos sabendo após longos dias de investigação, o velho período necessário para polícia esclarecer os fatos. Diante disso o que ficou claro foi um país que segue sem memória e em luto que sempre existiu.
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
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