01 de novembro de 2023 às 16:20
O Ministério da Previdência Social e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) publicaram, nesta quarta-feira, 1º de novembro, uma portaria conjunta com novas regras para beneficiários do auxílio-doença. O trabalhador afastado agora poderá pedir para retornar ao trabalho mesmo antes do fim do prazo do atestado, e sem a necessidade de passar por perícia médica. Leia também: >>>SENADO: PLENÁRIO aprova PL que cria PROGRAMA para REDUZIR filas no INSS >>>INSS precisa de mais recursos para zerar filas, diz ministro de Lula >>>INSS passa a conceder AUXÍLIO DOENÇA SEM PERÍCIA para reduzir fila de ESPERA A medida tem o objetivo de reduzir o tempo de espera em fila dos beneficiários que precisam se ausentar do trabalho por acidentes e doenças. Agora fica a cargo do beneficiário pedir o fim do auxílio na agência do INSS responsável pelo benefício ou pela Central 135. Outra novidade é a prorrogação automática do auxílio-doença a cada 30 dias, quantas vezes for necessário. Essa prorrogação será dada independente do tempo de espera para realizar a perícia médica, mesmo quando o prazo for inferior a 30 dias. As novas normas já estão em vigor e foram divulgadas no Diário Oficial da União (DOU). O INSS passou a receber também atestado médico como pedido de auxílio-doença, desde o final de outubro, na tentativa de “desafogar” as filas. De acordo com o último levatamento do INSS, 624 mil brasileiros estavam na fila da perícia médica, em setembro. Dentro dessas, 282 mil esperam há mais de um mês na fila. Ainda segundo o instituto, 150 mil pessoas com perícias médicas marcadas para a prorrogação do auxílio-doença esperam a meses para serem atendidas.
“Esses agendamentos fazem com que o segurado, independentemente do resultado da perícia, fique recebendo o benefício sem pedir mensalmente a prorrogação. É importante ressaltar que essa medida que é provisória e pretende fazer com que os segurados que estejam nessa situação sejam estimulados a retornar ao trabalho sem que tenha que aguardar a perícia”, informa Alessandro Stefanutto, presidente do INSS.
O instituto espera que, com essas medidas, será possível não só desobstruir as filas, mas também antecipar os atendimentos atrasados. Além disso, se espera que com as novas regras, trabalhadores que já estiverem aptos para retornar ao trabalho não precisarão serem pagos.
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
O ministro da Fazenda fez está declaração no comício de campanha de Guilherme Boulos, onde também comentou sobre os demais adversários do candidato do PSOL, dizendo que "a concorrência está muito fraca".
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