Supostas imagens e "Japinha do CV". Fotos: Reprodução. Arte: Portal de Prefeitura
Um vídeo que circula nas redes sociais desde a segunda-feira, 3 de novembro, mostra supostas imagens da "Japinha do CV", soldado da linha de frente da facção criminosas Comando Vermelho, fugindo com um grupo durante a megaoperação nos complexos da Penha e Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, que ocorreu na última terça (28). (veja vídeo abaixo)
Embora a identidade da mulher no vídeo não tenha sido confirmada, a Polícia Civil carioca (PCERJ) informou que o nome da jovem não apareceu, de forma oficial, na lista dos 117 mortos na ação que movimentou cerca de 2,5 mil agentes. Conhecida também como Penélope, boatos sobre o falecimento da garota correram na internet após vídeos mostrarem um corpo, com traje militar camuflado, possuir semelhanças com a "Japinha do CV".
Contudo, as autoridades afirmaram que a vítima mostrada e compartilhada por grupos de mensagens, era o suspeito Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, natural da Bahia, e com dois mandados de prisão ativos.
Nas última semana, uma foto viralizou nas redes sociais ao mostrar, supostamente, o rosto desfigurado de uma das mulheres mais conhecidas do Comando Vermelho, identificada pelos apelidos “Penélope” e “Japinha do CV”.
Informações recentes indicam que o corpo encontrado durante a megaoperação nas comunidades do Alemão e da Penha não pertence a ela. A confirmação veio de policiais envolvidos na ação, que afirmaram que o cadáver encontrado com roupa camuflada e colete tático seria, na verdade, de um homem ainda não identificado oficialmente.
A revelação abriu espaço para uma série de dúvidas sobre o paradeiro da jovem, que ficou conhecida nas redes sociais por fotos em que aparece armada. Apesar dos rumores sobre sua morte, o nome de Penélope não consta entre os 115 mortos já identificados pelas forças de segurança. Todos os corpos reconhecidos até o momento são de homens.
A ausência do nome da “musa do crime” na lista oficial reforça a hipótese de que ela pode ter escapado do cerco policial. Desde o início da operação, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) não confirmou qualquer informação sobre a morte da suspeita.
O rumor sobre a morte de Japinha começou a circular logo após o confronto armado que mobilizou centenas de agentes na terça-feira passada (28). Nas redes sociais, uma imagem explícita de um corpo com o rosto desfigurado foi divulgada como sendo da jovem. A foto rapidamente se espalhou.
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Segundo a decisão judicial, Dilson está proibido de se aproximar da vítima e de seus familiares em distância inferior a 200 metros.
A mulher foi desligada da empresa após nove anos de trabalho justametne no mês do Outubro Rosa.
O evento, inicialmente programado para começar às 18h30, teve atraso e só começou efetivamente após as 20h30.
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